Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles, a pesquisadora Claudia Monteiro (UFBA) e os pesquisadores Alexandre Sabino (UFPB) e Leandro Gorsdorf (UFPR) falam em entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre o tema “Gestão Democrática e Participação Cidadã”. @ObsMetropoles
E ainda: – O espaço da cidade é reflexo de um “planejamento”. – Cidade mercadoria versus Cidade inclusiva: Curitiba e o processo de desigualdade socioespacial. – A rua e a luta urbana: O espaço público na efetivação do direito à cidade – A cidadania se exerce no acompanhamento da gestão pública e do planejamento das cidades. – Os gestores públicos resistem a ouvir a voz dos cidadãos em questões importantes, como na gestão das cidades. – Gestão Democrática X Gestão do Mercado;
Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.
O Governo do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria da Administração (Sead), assinou nesta quinta-feira (18) Acordo de Cooperação Técnica com a Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais (Seplag-MG). O objeto do acordo se refere à disponibilização do código fonte do seu Sistema de Gestão de Ativos Imobiliários, que foi desenvolvido pelas Coordenadorias de Patrimônio Imobiliário e de Tecnologia da Informação e Comunicação da Sead para o controle de gerenciamento de bens imóveis do RN.
O documento foi assinado pelo titular da Sead, secretário Pedro Lopes, e pela subsecretária de Gestão de Imóveis da Seplag-MG, Melissa Barcellos Martinelle, durante encontro realizado no Consad Express Bahia, evento realizado em Salvador que reúne servidores públicos de todo o país.
“A experiência do Rio Grande do Norte na área de gerenciamento do patrimônio imobiliário tem tido não apenas resultados positivos, mas também inspirado outros estados. Esse acordo celebrado hoje atesta exatamente isso. Uma das nossas boas práticas sendo replicada para outras unidades da Federação”, afirmou Pedro Lopes.
O Sistema de Gestão de Ativos Imobiliários (Sipat) é uma plataforma de rastreio e mapeamento que assegura o controle de inventário para a localização dos ativos imobiliários pertencentes ao Governo do RN. O projeto resultou no Portal de Imóveis do RN, onde estão listadas todas as propriedades pertencentes ao Governo do Estado, com informações complementares sobre cada um dos imóveis, como qual o órgão ocupante, sua localização e área territorial, entre outros dados.
Segundo o coordenador de Patrimônio Imobiliário da Sead, Marcus Vinícius, o Sipat foi apresentado como uma das práticas exitosas desenvolvidas no âmbito do RN em outros eventos promovidos pelo Consad nos últimos anos. O gestor explicou que todo o trabalho de mapeamento, regularização e catalogação dos bens imóveis realizado pelo órgão foi posto num único sistema, representando uma inovação no tocante à gestão do patrimônio estadual e que agora contribuirá para otimizar a gestão dos imóveis de outro estado.
“Esse ato é muito significativo, porque o RN é um estado relativamente pequeno, sem tanta disponibilidade de recursos tecnológicos e de pessoal, comparado a outros. Logo, Minas Gerais, que é um estado grande, querer pegar emprestada a nossa experiência, é muito interessante. Mostra que o nosso trabalho tem importância e está sendo reconhecido”, declarou o coordenador.
O Acordo de Cooperação Técnica entre RN e MG será publicado, na forma de extrato, nas próximas edições dos Diários Oficiais de ambos os Estados. A vigência é até a transferência definitiva do código fonte.
Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles, a professora Celene Tonella (UEM) e os pesquisadores Humberto Meza (UFRJ/UENF) e Marcello Soldan (UFG) falam em entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre o tema “Gestão Democrática e Participação Cidadã”. @ObsMetropoles
E ainda: – Orçamento participativo: retomada dos processos dos municípios brasileiros; – Qual a importância do orçamento participativo para a economia? – Como reorganizar os movimentos sociais? – A importância da ação coletiva para o desenvolvimento urbano; – Planejamento participativo: conselhos municipais da cidade e participação na elaboração dos planos diretores; e – Subsídios para a elaboração de políticas públicas participativas.
Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.
Diante das postagens do empresário Elon Musk, na rede digital de sua propriedade, o ex-twitter, que é claramente identificado e sintonizado com a extrema-direita, fiquei com a impressão de que ele e Jair Bolsonaro têm os mesmos roteiristas; aliás, impressão, não, certeza mesmo. Os discursos e posicionamentos, a forma de ataque e a linguagem utilizada são os mesmos, e, inclusive, uma de suas falas são idênticas às de Bolsonaro, quando, ainda presidente da república, discursou na Av. Paulista e atacou ao Supremo Tribunal Federal e especialmente o ministro Alexandre de Morais ( https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/not… ).
Para mim, nada de surpresa, pois, há anos venho alertando para a não-neutralidade das plataformas de redes e mídias digitais, tidas por “sociais”; são empresas privadas de comunicação estrangeiras e como tais, têm seus próprios interesses e estão por trás da chegada da extrema direita ao poder – e dos ataques à democracia – em diversas partes do planeta.
Já se sabe que as chamadas big-techs têm tanto poder no mundo, que chegam a funcionar com “Estados-Paralelos”. Mas, sinceramente, não sei se o que mais me chama a atenção no caso do Brasil, é a violência e a forma explicita como uma delas, (o ex-twitter) por meio de seu proprietário, Elon Musk, ataca à democracia e as instituições ou se é o complexo de vira-latas sem noção da extrema direita e de setores da direita e da imprensa brasileira que respaldam tais ataques, ou mesmo dão visibilidade à questão no debate público, como se fosse uma questão de mera opinião.
Ora, descumprir as leis de um país, desdenhar de sua constituição e atacar suas autoridades públicas, constituem, inequivocamente, atos criminosos que devem ser veementemente desautorizados e punidos. Países diversos da América do Norte e da Europa têm se posicionado duramente contra estes tipos de ataques e os proprietários de diversas empresas já foram ao banco dos réus e parlamentos pelo mundo.
E, no caso do Brasil? O que vemos? Discursos oportunistas que respaldam os ataques às leis e consequentemente à nossa soberania nacional. O Brasil e nós, brasileiros, merecemos respeito! Lamentavelmente, um tema de tamanha gravidade, que poderia unir polos opostos na política, se depara com uma postura onde um deles aproveita-se da situação para se promover. E falando em “promoção”, Elon Musk acaba de restaurar e promover, contra uma ordem judicial do Supremo Tribunal Federal, a conta no ex-twitter do criminoso, covarde e foragido blogueiro Alan dos Santos, fortalecendo-o perante uma horda de alienados, da mesma espécie que depredou as sedes dos três poderes no 8 de janeiro de 2023.
Sob o discurso de liberdade de expressão, opinião e pensamento, gera-se uma grande cortina de fumaça que acaba se espalhando com rapidez diante da polarização fabricada e escondendo, mais uma vez, a gravidade da perturbação do debate público e do ataque à democracia e às instituições brasileiras, em momento delicado: primeiro, porque há projetos fundamentais sobre a urgente regulamentação das plataformas de mídias digitais no Congresso Nacional, e segundo, porque estamos às vésperas do início de mais um processo eleitoral, onde o Tribunal Superior Eleitoral tem se esforçado para endurecer as regas e minimizar a interferência indevida nas eleições.
O viralatismo oportunista e submisso da extrema direita e do bolsonarismo brasileiro, apenas comprovam, com este tipo de atitude, que, de patriotas, nacionalistas e defensores da soberania nacional, eles não têm absolutamente nada.
Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles @ObsMetropoles as professoras Lindijane Almeida (UFRN), Marianna Albuquerque (UFS) e o professor José Marques Carriço, (UNIFESP) falam durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre o tema “Governança Metropolitana: Competir, não; Cooperar, sim!”
E ainda: – A luta pela participação da sociedade civil no Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista; – O desmonte do planejamento regional; – No caso da Região Metropolitana de Aracaju, qual o “lugar” da escala metropolitana nos instrumentos de planejamento da política urbana? – Quais estratégias têm sido adotadas para a gestão integrada, conforme preceitos do Estatuto da Metrópole? – Experiências internacionais de Governança Metropolitana; – Experiências nacionais de Planos Metropolitanos; – Elementos a serem considerados para uma Governança Metropolitana; – Subsídios para um modelo de gestão da Região Metropolitana de Natal.
Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.
Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles @ObsMetropoles os Doutores em Planejamento Urbano e Regional, Jupira Mendonça (UFMG) e Juliano Pamplona Ximenes Ponte (UFPA), e a Doutora em Geografia, Heleniza Campos (UFRGS), respondem em entrevista ao programa Espaço Cidadão: como abordar a governança metropolitana nas Eleições 2024?
E ainda: – O que uma boa governança requer? – Como fica a governança metropolitana frente aos desafios da implementação do Estatuto da Metrópole? – Um pacto territorial seria uma nova forma de desenhar políticas públicas?
Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.
Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles @ObsMetropoles as professoras convidadas Drª Márcia Falcão (UFRGS), Drª Clélia Lustosa (UFC) e o professor Dr. Luis Felipe Aires Magalhães (NEPO/UNICAMP) falam durante entrevista ao programa Espaço Cidadão: “Antes, a cidade era o lugar onde se produzia; hoje a cidade é o produto”. E ainda: – Problemas e soluções envolvendo a relação entre a segregação urbana e as desigualdades sociais; – Toda desigualdade é uma injustiça e toda injustiça é uma violência; – Direito à cidade: o processo de gentrificação; – Implementação de Planos Diretores sem participação e planejamento;
Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.
Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles, os professores convidados Dr. Marcelo Ribeiro (UFRJ), Dr. José Júlio Lima (UFPA) e a professora Drª Vera França (UFS) falam sobre o tema da Segregação Urbana e Desigualdades. @ObsMetropoles
E ainda: – Os padrões de segregação urbana e sua relação com as desigualdades dos recursos urbanos, as desigualdades sociais e as desigualdades de oportunidades (educacionais e no mercado de trabalho); – O problema da população em condição de extrema pobreza: a importância da efetivação do direito à cidade para todos; – E problema do crescimento desordenado nos bairros das Regiões Metropolitanas e das mega ocupações que causam fortes impactos ambientais como enchentes, assoreamento e prejuízos à qualidade de vida.
Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.
Durante a apresentação do CEO da empresa AES Brasil, Rogério Pereira Jorge, realizada na Governadoria do Estado nessa quarta-feira (13), a governadora Fátima Bezerra destacou a necessidade da ampliação da parceria com a iniciativa privada nas áreas ambiental e social e infraestrutura das estradas nos investimentos para utilização de energias renováveis no RN.
A AES Brasil tem atualmente dois complexos eólicos em operação: Salinas, na região do município de Areia Branca; e Ventus, na região de Galinhos e Macau; além do Cajuína, na região do Sertão Central do Cabugi, entre os municípios de Lajes, Angicos, Fernando Pedroza e Pedro Avelino, que poderá atingir a geração total de 1,4GW.
Os executivos da AES apresentaram um painel dos investimentos realizados no Estado que exibem dados sobre geração de energia capacidade instalada, posicionamento no mercado e qualificação como empresa neutra em carbono desde o início das operações.
Áreas sensíveis
A governadora destacou a presença da empresa como uma das principais geradoras de energia eólica do Rio Grande do Norte, mas assinalou que a parceria com o Governo do Estado deve se ampliar para áreas sensíveis que beneficiem à população norte-rio-grandense.
“Devemos estreitar cada vez esse diálogo com as empresas para combinar, com total senso de responsabilidade, investimentos nas energias renováveis com pautas social, ambiental e na infraestrutura das nossas estradas. O Nordeste tem um imenso potencial nessa área, mas temos um imenso desafio à frente para realizarmos um debate com equilíbrio para avançarmos nessas compensações”, ressaltou Fátima Bezerra, exemplificando o caso de comunidades do interior que necessitam de água como elemento básico de sobrevivência.
Sentimento de pertencimento
Fátima Bezerra citou o projeto do sistema de dessalinização de água com tecnologia no Brasil para comunidades indígenas em João Câmara, no sertão do Rio Grande do Norte, parceria realizada entre o Governo do Estado e a CPFL Renováveis e a State Grid, que beneficia três mil moradores das comunidades Amarelão, Serrote de São Bento e Santa Terezinha. “Isso é um grande legado e um sentimento de pertencimento inestimável dessa população.
Durante o encontro, a governadora assinalou também o papel fundamental desempenhado pelos órgãos do Governo do Estado envolvidos nas agendas de energia renovável, bem como o compromisso dos agentes públicos que realizam a gestão das pastas. “Reconhecemos o preparo e a qualificação profissional dos nossos técnicos da Secretária de Desenvolvimento Econômico e Idema que nos oferecem um suporte técnico inestimável”, citou a governadora.
Pesquisa e desenvolvimento
Presente à agenda, o coordenador de Desenvolvimento Econômico Energético da Sedec, Hugo Fonseca destacou a posição da AES Brasil como uma das cinco maiores empresas no setor de geração de energia no RN. “Com os números que ela apresenta hoje ela será a primeira ao final do ciclo de finalização de todas as obras.
O coordenador frisou que a empresa apresenta características inovadoras como o investimento social, com o apoio às mulheres para atuar na recuperação dos parques eólicos, e a inserção de novas fontes. “Gostaríamos muito de uma parceria na área de pesquisa e desenvolvimento para a diversificar nossa matriz energética que está em plena fase de transição’, Friso Hugo Macedo.
Participaram também do encontro, o secretário-adjunto do Gabinete Civil, Ivanilson Maia; a secretária-executiva da Fazenda, Jane Araújo; o secretário de infraestrutura, Gustavo Rosado; o secretário de Comunicação Daniel Cabral; o diretor do Idema, Werner Farkatt, além dos executivos da AES Brasil, Carlos Pompermaier e José Antônio Martins.
A campanha de imunização contra a influenza, que tradicionalmente iniciava no mês de maio, foi antecipada em 2024. O Rio Grande do Norte vai começar o trabalho de vacinação dos grupos prioritários no próximo dia 18 de março, com mais de 360 mil doses disponíveis neste primeiro lote para atender aos grupos prioritários.
Os imunizantes já chegaram ao RN e começam a ser distribuídos pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) às seis unidades regionais no interior, onde os municípios recolhem seus lotes, a partir desta sexta-feira (8). A previsão é de que até o próximo dia 15/03, todos as 167 cidades potiguares estejam com suas vacinas estocadas e prontas para aplicação.
O RN vai antecipar em uma semana a data sugerida pelo Ministério da Saúde, que é 25 de março, como o marco oficial de início da Estratégia de Vacinação contra a Influenza para as Regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. “Foi pactuado na Câmara Técnica da Vacinação a antecipação da campanha de Influenza 2024 tendo em vista que estamos vivenciando um período de maior circulação dos vírus, e a vacinação é considerada a melhor estratégia de prevenção contra a influenza, possuindo a capacidade de promover imunidade reduzindo o agravamento da doença, as internações e o número de óbitos”, destacou a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Laiane Graziela.
A vacina utilizada na campanha é a trivalente, que protege contra os principais vírus da influenza em circulação no Brasil e pode ser aplicada em conjunto com outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação. Em 2023, foram aplicadas cerca de 961 mil doses da vacina contra a influenza no RN.
GRUPOS
De acordo com a nota técnica do Ministério da Saúde, os públicos prioritários da campanha de vacinação contra a influenza são:
crianças de 6 meses a menores de 6 anos
trabalhador da saúde
gestantes
puérperas
professores do ensino básico e superior
povos indígenas
idosos com 60 anos ou mais
pessoas em situação de rua
profissionais das forças de segurança e salvamento
profissionais das Forças Armadas
pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade
pessoas com deficiência permanente
caminhoneiros
trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso
trabalhadores portuários
população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.
Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez devem tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.
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