Confira trechos da nota enviada pela assessoria da vereadora:
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN) manteve a condenação de 1ª instância dos réus da “Operação Impacto”. Em 2007, a operação investigou o envolvimento de vereadores, assessores e empresários no esquema de recebimento de propina para a aprovação de emendas ao Plano Diretor de Natal. Essas emendas permitiriam grandes construções em áreas impedidas pelo projeto original, modificando valores e trâmites de licença ambiental.
Apesar de manter as condenações, a Câmara Criminal do TJ reduziu as penas dos condenados pela metade e concedeu benefícios. Eles responderão pelos crimes em liberdade e terão as penas substituídas por medidas restritivas de direito, como ficar inelegível, ou prestar serviços à sociedade. No caso dos ainda vereadores Júlio Protásio, Aquino Neto e Adão Eridan, eles podem perder os mandatos, mas apenas quando o processo do julgamento chegar ao final. Ou seja, terão tempo suficiente para encerrar os seus mandatos com tranquilidade. Os condenados ainda vão recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
O poder econômico “compra” seus políticos, que governam para os interesses das elites do país. Por isso, o PSTU não recebe dinheiro de empresas e defende que o financiamento privado de campanha tem que acabar. É preciso atacar radicalmente a corrupção e acabar com a impunidade. É preciso colocar na cadeia todos os corruptos e corruptores, confiscar seus bens e cassar imediatamente os mandatos dos condenados.
Mandato da Vereadora Amanda Gurgel
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)
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