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Andrea Fernandes | Mapeamento genético para diagnóstico prévio de doenças.

Fala, Cidadão!

A Sócia-Diretora do DNA Center, Andrea Fernandes fala durante entrevista sobre: O Mapeamento genético para diagnóstico prévio de doenças.
E ainda:
– Quais os tipos de exame que podem detectar precocemente as doenças?
– Como o mapeamento genético pode ajudar?
– É possível tratar precocemente uma doença que ainda não apareceu?

Venha conferir!

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[FIERN] Parceria deve garantir oferta de veículos em condições diferenciadas à indústria do RN

As empresas do setor industrial no Rio Grande do Norte poderão ter acesso a veículos em condições diferenciadas, especialmente as que são filiadas aos Sindicatos que integram a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte. Essa oportunidade será possível a partir de uma parceria entre a PontaNegra Fiat e o Espaço Empresarial da FIERN. A aproximação começou a ser delineada nesta segunda-feira (2), em uma reunião entre representantes do Espaço Empresarial e da concessionária.

A iniciativa foi do setor corporativo da PontaNegra Fiat, que procurou a Federação das Indústrias para tratar da apresentação às empresas industriais vinculadas ao Sistema FIERN, por intermédio do Espaço Empresarial, das condições especiais planejadas para esses segmentos. A intenção é assegurar oportunidades diferenciadas às indústrias dos sindicatos vinculados à Federação.

Gerente do Espaço Empresarial da FIERN, Marcelo Dantas explicou que este tipo de parceria está coerente com as ações do Sistema FIERN, visando levar serviços e benefícios ao setor industrial. Ele explica que convênios semelhantes já foram feitos com outras instituições e que o Espaço Empresarial está disponível para um diálogo com as empresas e entidades que se interessem em apresentar sugestões e projetos semelhantes.

Supervisora corporativa da PontaNegra FIAT, Karen Cavalcanti, informou que a concessionária já teve parcerias como essa junto a outras instituições representativas com êxito, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Também participaram da reunião o gerente Comercial da PontaNegra, Edson Aquino, além das assessoras técnicas do Espaço Empresarial Maria Angélica Teixeira e Márcia Segundo.

Nas próximas semanas, serão programadas reuniões com os presidentes dos sindicatos para apresentação das condições de aquisição dos veículos.

 

Fonte: FIERN 

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[FIERN] Número de projetos de energia eólica offshore cresce e há desafios para atender a essa indústria de gigantes, diz diretor do ISI-ER

O Brasil elevou de 36 para 54 o número de projetos de energia eólica previstos para o mar – os chamados complexos eólicos offshore, que estão, no país, à espera dos primeiros licenciamentos. O crescimento foi verificado entre os meses de janeiro e abril e eleva para 133,33 Gigawatts (GW) a potência total programada para sair do papel nessa nova frente de investimentos.

O mapa de projetos, revelando a expansão, foi divulgado na semana passada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e indica que os empreendimentos analisados para a costa nacional já correspondem a 70% da capacidade atual instalada pelo setor elétrico, incluindo todas as fontes de energia.

Nesta entrevista, o diretor do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello, faz uma análise da curva ascendente de interesse dos investidores, explicando que o “apetite” é puxado especialmente pela demanda internacional de energia e que os desafios brasileiros vão “de montar a cadeia logística, e de serviços, à formação de pessoas para atender a essa indústria de gigantes”.

O Instituto é pioneiro em estudos do potencial offshore no Brasil e tem diversos trabalhos em desenvolvimento atualmente nesse campo.

Mello analisa as perspectivas de projetos com um olhar global, mas em especial também sobre o Rio Grande do Norte,  líder nacional em geração de energia eólica em terra e detentor, segundo o Ibama, de 12% da capacidade prevista nos complexos offshore – ou 15,85 GW.

A potência representa o dobro do que há atualmente instalado em parques eólicos terrestres no estado e está distribuída em um total de 1090 aerogeradores, as turbinas que converterão a energia dos ventos em energia elétrica.

Ao todo, sete estados aparecem no mapa dos licenciamentos para implantação no mar. Além do RN, Ceará, Espírito Santo, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina se movimentam.

 

ENTREVISTA – Rodrigo Mello, diretor do ISI-ER e do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN.

 

Que análise o senhor faz desse novo mapa do offshore, que mostra um interesse ascendente dos investidores pelo Brasil, se espalhando por mais estados, com muito mais projetos e com uma potência prevista muitas vezes superior a que o país tem, de forma geral no setor elétrico, e também em parques eólicos em terra atualmente (21 GW)?

Tem uma coisa muito interessante, que é a velocidade de crescimento certamente, ou claramente, decorrente da necessidade internacional de energia e da forma como o mundo está enxergando o Brasil como um grande provedor desta demanda energética internacional. O Brasil, que tem cerca de 180 GW de capacidade instalada (considerando todas as fontes de energia), no final de dezembro de 2021 tinha 40 GW em projetos protocolados no Ibama para licenciamento ambiental no offshore, ao final de janeiro dobrou essa capacidade e agora, no dia 20 de abril, já está com 133 GW, ou seja, colocando mais 50 GW de potência em projetos solicitando licenciamento ambiental. Isso, em uma atividade que ainda não existe em funcionamento no país, que ainda está em regulamentação, os projetos totalizam mais de 70% da capacidade instalada de energia do Brasil. E isso claramente é uma energia que o Brasil não irá usar de forma doméstica.

 

O senhor acha que esse interesse crescente dos investidores é puxado principalmente pela demanda mundial?

Estes produtores não estão buscando produzir essa energia para o consumo interno brasileiro. Certamente, muito em breve essa energia será um produto que irá impactar nossa balança de exportação de forma positiva, respondendo a esse momento que o mundo está demandando de energia, em especial a Europa, também devido ao conflito que existe no Leste Europeu. Sem dúvida não haveria um interesse de instalar 70% da nossa capacidade atual para produzir energia para o Brasil. Quem vai consumir isso? considerando que já há uma previsão orgânica de crescimento das fontes que estão instaladas internamente no onshore brasileiro (em terra). Nos próximos cinco anos há um volume importante de projetos já contratados de eólicas onshore, de solar, térmicas previstas para o Brasil afora, então essa produção offshore não é prevendo o fornecimento para o mercado doméstico. É prevendo a demanda internacional de energia.

 

Que sinal isso dá a potenciais cadeias produtivas e a pessoas que querem ter oportunidade de trabalho, considerando a perspectiva de que as coisas na indústria offshore aconteçam e ganhem forma no Brasil até 2030 – período em que devem ser realizados os primeiros leilões e em que se prevê o início da produção de energia no mar efetivamente, segundo estimativa da ABEEólica?

O Brasil tem o desafio de montar a cadeia logística, a cadeia de serviços e a formação de pessoas para atender a essa cadeia de gigantes. Há previsão de que antes do final dessa década estejam comissionados os primeiros parques e será necessário que essa cadeia exista – aí haverá oportunidades de todas as formas. Desde o mecânico especializado no offshore, desde o fornecedor de alimentos no offshore, até fornecedor de grandes estruturas, como plataformas, bases, para o trabalho no mar. Todos os serviços especializados e diferentes do que se tem hoje em terra. Não serão fornecedores que hoje já fazem isso pra terra que automaticamente farão isso para o mar. Mas certamente novos fornecedores para atender ao offshore, com expansão de serviços e oportunidades.

 

Em outros países, trabalhadores das indústrias do carvão e de óleo e gás serão retreinados para ocupações na indústria de energia limpa ou esperam-se movimentos de migração para a atividade. No Brasil seria opção?

O ISI-ER e o CTGAS-ER têm se preocupado com isso e têm, inclusive, com os nossos projetos de desenvolvimento de soluções de PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação) levado em consideração o que se chama de tropicalização da atividade. Então a gente tem trazido soluções, e durante esse desenvolvimento observando as condições de funcionamento em condição de Brasil. Mas não só no que diz respeito ao rendimento de equipamentos, ao que muda, o nosso mar, que é diferente, o nosso vento diferente, os equipamentos que aqui trabalham e produzem de forma diferente do que acontece em outras partes do mundo. Mas também observando quais são os perfis profissionais que serão necessários para desenvolver aqui, para as condições brasileiras, para que o SENAI possa responder a isso ofertando capacitações. No caso da indústria de óleo e gás, diferente de outros países, o Brasil está com uma velocidade crescente também no desenvolvimento dessa indústria no offshore. O Brasil está crescendo muito. A produção de óleo e gás no pré-sal está em expansão. Então não há esse remanescente, esse estoque de profissionais da indústria de petróleo offshore, ela não está desempregando pessoas.

 

O senhor está dizendo então que aumenta o desafio do Brasil, porque a indústria offshore de energia eólica nasce em um momento em que outra indústria offshore, a do petróleo, está crescendo? Ou seja, será preciso formar profissionais do zero?

Exato. A gente não tem esse estoque para requalificar, redirecionar ou reposicionar a vida profissional. Porém, é verdade que existe uma cultura no Brasil de formação de profissionais para o offshore. Os perfis profissionais se parecem muito com os perfis profissionais do óleo e gás que trabalham no offshore. Então a gente parte não do estoque para requalificar, mas de uma cultura de qualificação para esses profissionais do offshore. O Brasil não partirá do zero. Isso é muito firme. O país já tem competência para formar essas pessoas. Mas não as pessoas para serem requalificadas. Isso por um lado é muito bom e por outro traz um desafio maior porque tem que formar do zero.

 

Se nós formos fazer uma análise mais regional, há projetos distribuídos em três regiões do país – Nordeste, Sudeste e Sul. Será pioneiro o estado que tiver mais agressividade para a atração de investimentos?

Primeiro você observa que esse movimento está muito voltado para o leste brasileiro, que é onde se conhece mais as condições do vento. Tanto que o ISI-ER está levantando as reais condições de produção no offshore para a Margem Equatorial brasileira. Poucos dados existem aí e por consequência disso as empresas têm demonstrado pouco interesse ainda. O segundo fato é em que pese o RN ter uma condição ótima, melhor que os outros estados, nós temos uma costa muito pequena, quando você compara com outros estados e aí você compara com o Rio de Janeiro, por exemplo, que também tem uma costa pequena. No Rio de Janeiro, por exemplo, já existe uma atividade offshore muito intensa. Então há uma expectativa na região de que se aproveite muito uma logística já pré-existente para a fundação, o início dessas atividades. Parte dessas empresas são petroleiras que já trabalham no offshore carioca. E acho que nessa atividade se terá menos importância a agressividade de cada estado em busca da geração de ambiência. Porque essa é uma atividade em que os relacionamentos institucionais são diretamente com a União e menos com os estados. A não ser o apoio logístico, fomentando os outros elos da cadeia para que funcione bem, como portos, empresas, fornecimento de alguns equipamentos, serviços em especial. A atratividade, a intervenção do estado na atração desses investimentos é limitada, porque o relacionamento das licenças, regulações se dará diretamente com a União.

 

Fonte: FIERN 

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Dr. Jabas Bezerra | A cidadania como ciência.

Fala, Cidadão!

O juiz da 15ª vara criminal, Dr. Jarbas Bezerra, fala durante entrevista sobre: A cidadania como ciência.
E ainda:
– Jesus Cristo era um cidadão?
– A tese que cria uma Teoria Jurídica Universal da Cidadania.

Venha conferir!

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Classe artística do RN defende criação do Dia Estadual do Brega

Há poucos dias, uma ampla programação aconteceu em Natal reverenciando o Dia Nacional do Choro, com diversas apresentações de grupos musicais locais e grande cobertura da imprensa e mídias sociais. Artistas do gênero foram contemplados com contratos para shows, e amantes da música foram brindados com o melhor do cenário potiguar. Pois artistas que elevam outro estilo musical estão mobilizados para a aprovação de uma matéria que está tramitando na Assembleia Legislativa e deve ser votada nos próximos dias criando o Dia Estadual do Brega.

De autoria do deputado estadual Ubaldo Fernandes (PSDB), o Projeto de Lei 445/2021 busca instituir, no calendário oficial do Estado, essa data a ser comemorada, anualmente, em 1º de junho. “Buscamos fazer justiça aos tantos amantes desse gênero musical – compositores, intérpretes, músicos e apreciadores. Esse é um dos estilos de maior relevância no Brasil e a definição do dia 1º de junho é porque um dos mais emblemáticos nomes do País, o maior artista do gênero que o Rio Grande do Norte já teve, o cantor Carlos Alexandre, nasceu neste referido dia no ano de 1957, em Várzea. Uma data como essa pode trazer muitos benefícios para quem vive do brega e pode até ser contemplado, em futuro próximo, com editais públicos para grandes eventos com essa temática. Essa iniciativa busca ampliar sua relevância para quem vive da música popular no RN e luta pela devida valorização desse estilo musical”, explica o parlamentar.

Filho do músico, o também cantor Carlos Alexandre Junior conclama os norte-riograndenses a valorizarem a música brega. “Meu pai, Carlos Alexandre, fez música em homenagem a Natal. E eu como intérprete e herdeiro da música popular do meu pai, também estou junto dos músicos populares e artistas que vivem do brega e defendo a luta em prol dessa causa. Diga não ao preconceito à música popular do RN. Conto com todos para nos apoiarem para a criação do Dia Estadual do Brega”. Um dos interlocutores e que, inclusive, levou a solicitação a Ubaldo, o cantor Fernando Luiz destaca: “Sou a favor desse projeto e contra o preconceito aos artistas populares do nosso Rio Grande do Norte”.

O músico Bartô Galeno, por sua vez, declarou: “sou a favor da criação do Dia pela valorização dos nossos artistas. Diga não ao preconceito a nós, artistas populares”. O cantor Messias Paraguai também externou sua defesa: “Sou a favor da criação do Dia do Brega em valorização ao artista potiguar. Vamos todos abraçar essa ideia”. Conhecido como o “pistoleiro do amor”, José Orlando também fez questão de dar seu depoimento: “A música brega é a verdadeira música brasileira que fala de sentimentos e do coração das pessoas. Meu coração é brega com orgulho”. Yrahn Barreto fez colocações também sobre o projeto de lei. “Sou a favor da criação desta data, pela valorização dos artistas românticos do nosso estado. Digo não ao preconceito aos artistas populares e românticos desse lugar maravilhoso que é o nosso estado”.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação

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[FIERN] Após reforma, Solar Bela Vista reabre nesta quinta (28) como nova opção cultural em Natal

Com um dos mais bonitos e antigos conjuntos arquitetônicos existentes em Natal, o Solar Bela Vista reabre suas portas, nesta quinta-feira (28), às 19h, após quase três meses em obras de restauração. A solenidade de reinauguração é restrita a convidados. Na ocasião, além de exposição de artes e instalações, haverá ainda apresentação do Sexteto da SESI Big Band.

Construído na primeira década do século XX pelo coronel Aureliano Medeiros, o casarão, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) trouxe beleza e inovações para a Natal da época. Após a morte do militar, o imóvel já foi hotel e sede – temporária – do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

Nos anos 1980, durante a gestão do então presidente Fernando Bezerra, o Sistema FIERN adquiriu o imóvel e fez a primeira grande restauração, com supervisão da Fundação José Augusto (FJA). De lá para cá, o local é o braço cultural do SESI-RN. À época, funcionava uma escola de música, um auditório e salas de leitura.

A mais recente reforma do Solar surgiu após um projeto levado pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), Amaro Sales, à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ao Conselho Nacional do SESI em um investimento de R$ 650 mil.

“O Solar Bela Vista é um dos patrimônios culturais mais importantes da nossa cidade pela sua história e pela sua imponência arquitetônica, além de abrigar um acervo de arte ímpar. E, após meses de obras de restauração, estamos reabrindo esse espaço para que o natalense, o potiguar e toda sociedade possam conhecer um pouco mais da nossa cultura”, destacou Amaro Sales.

O superintendente do SESI-RN, Juliano Martins, vê a reabertura do Solar como “importantíssima para o Sistema [FIERN]”. Ele destacou a localização do imóvel, que está totalmente restaurado e reformado, no Centro Histórico de Natal. Um dos pontos ressaltados foi a adequado às legislações para atender a acessibilidade. “Isso resulta em melhorias para a realização de eventos”, disse.

O Solar representa a parte cultural do SESI-RN, que está sendo reativada. “Nos últimos anos, o SESI se dedicou, devido as circunstâncias, à saúde e segurança do trabalhador da indústria e da educação. Agora o Departamento Nacional [do SESI] voltou sua atenção para a parte cultural, que será bem explorada”, comentou.

Durante o evento de reabertura, vai acontecer uma exposição “Luzia Dantas: Poesia e beleza que basce da caatinga”, em parceria com o Museu Câmara Cascudo.

 

Restauração

O diretor de Operações do SESI-RN, Gontran Azevedo, disse que o imóvel é mantido dentro do maior cuidado por se tratar de um bem antigo na cidade e ser parte do acervo cultural do SESI-RN. “Foi feito todo um trabalho de reforma, pintura, carpintaria, acessibilidade e adequação do estacionamento que era desnivelado”, explicou.

O processo licitatório ocorreu no final do ano passado e a reforma em si começou final de janeiro. Todo o projeto foi submetido ao Iphan. “Como é tombado, a gente não pode fazer nada que não seja de comum acordo. Nada que foi feito aqui foi sem conhecimento e acompanhamento do Iphan”, assegurou.

Mesmo com as dificuldades por causa das restrições da pandemia, todo o projeto de reforma foi realizado conforme foi licitado no projeto aprovado.

Gontran lembrou que todas as esquadrias em estado deplorável, devoradas pelo cupim e a maior parte das portas e janelas foram trocadas. Um diferencial na reforma realizada, segundo ele, foi acessibilidade na parte posterior do prédio. “Era um terreno muito acidentado, que criava dificuldades em colocar mesas, cadeiras, armar tendas, palcos. Agora pode fazer eventos com capacidade triplicada de pessoas bem acomodadas”, disse.

De acordo com o diretor de Operações, a ideia é incorporar o Solar ao portfólio do SESI-RN na área de serviços. “Utilizar o casarão em perfeitas condições para viabilizar financeiramente a manutenção dele, que é cara. Locar para eventos culturais, lançamentos de livros, aniversários, casamentos, gravações. Será um equipamento cultural para a cidade e para o SESI”, afirmou.

Ele lembrou a SESI Big Band, que é uma orquestra de Jazz formada pelos instrutores e professores do projeto SESI ARTE do SESI-RN, que pode vir a fazer apresentações culturais no Solar. “É um motivo de muito orgulho e responsabilidade manter esse patrimônio histórico vivo”, concluiu o superintendente do SESI-RN.

 

 

Fonte: FIERN 

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Marcos Costa | Ciência afirma: é possível prevenir o Alzheimer.

Fala, Cidadão!

O Professor do Instituto do Cérebro UFRN e pesquisador do Instituto Pasteur de Lille, Marcos Costa fala durante entrevista: É possível prevenir o Alzheimer, afirma a ciência.
E ainda:
– A relação entre a COVID a demência e o Alzheimer;
– A importância da educação na prevenção à doença;
– Como as memórias de curto e longo prazo são afetadas;
– Sobre a cura e o retardamento da doença.

Venha conferir!

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Ubaldo garante emenda pra comprar ambulância para São Vicente

Deputado estadual com forte atuação no Seridó potiguar, Ubaldo Fernandes, do PSDB, tem priorizado os municípios da região no seu mandato. Nesta segunda-feira (25), atendendo pleito de lideranças da cidade, garantiu uma emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil para a aquisição de uma ambulância para atender a comunidade de Serra de Santana. O pleito é do presidente da Câmara Municipal, Vanvan Gabriel, do vereador Antônio Soares e do ex-vereador Neguinho Gabriel, que estiveram no seu gabinete, na Assembleia Legislativa, em Natal.

“Recebi a comissão dessa importante cidade com esse pleito muito justo para o distrito que o vereador Antônio é representante. Estamos colocando como prioridade nas emendas deste ano. Já oficiei, inclusive, ao governo do estado, a destinação dessa emenda. E a prefeita (Jane Maria Soares de Medeiros) já se compromete conosco a destinar essa ambulância pra essa comunidade, que tem mais de mil habitantes, para que possa se deslocar para o centro do município e outras cidades em busca de atendimentos de saúde. Tenho certeza que tão logo a prefeitura receba esse recurso, agilizará o processo de compra desse bem tão importante”, frisou Ubaldo.

Antônio Soares destacou os 68 anos de história do município e o grande benefício que essa ambulância trará para sua comunidade. “Esse grupo que está aqui quer o melhor pra a nossa querida São Vicente e quero dizer, em nome da nossa população, que agradecemos demais essa emenda de Ubaldo Fernandes. E não falo somente em nome de quem mora em Serra de Santana, mas de todo o município. Muito obrigado, deputado. Nosso povo agradece demais”, disse o presidente da Câmara, Vanvan Gabriel.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação

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[FIERN] Decreto do RN prorroga benefício do ICMS nas saídas internas de querosene de aviação

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte publicou, na última sexta-feira (21), o Decreto número 31.427, de 20 de abril de 2022, que altera o Decreto Estadual nº 29.994, de 21 de setembro de 2020.

“O Decreto prorroga de 31 de março de 2022 para 30 de junho de 2022 o benefício do ICMS incidente nas saídas internas de querosene de aviação (QAV), promovidas por distribuidora de combustível, destinadas à empresa de transporte aéreo detentora do regime especial de tributação (Convs. ICMS 64/20, 17/22 e 21/22)”, explica o consultor financeiro e tributário do Sistema FIERN, Raimundo Cruz.

O Decreto número 31.427 tem o objetivo de implementar as disposições dos Convênios ICMS 17, de 31 de março de 2022 e 21, de 7 de abril de 2022, editados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ).

 

Fonte: FIERN