A governadora Fátima Bezerra dá posse aos 151 novos policiais civis — agentes, escrivães e delegados – no próximo 16 de setembro, remanescentes do concurso público realizado em 2021. Desde 2019, o Governo do Estado vem realizando promoções e nomeando novos servidores.

Em 2020, o edital do concurso público da Polícia Civil foi publicado e as provas foram realizadas em 2021. Na ocasião, 360 policiais foram nomeados. Já em 2024, um Curso de Formação do mesmo certame foi concluído e, inicialmente, 233 formados foram nomeados, totalizando quase 600 novos servidores.

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, a partir do ano de 2019, interrompeu uma série de treze anos sem que houvesse qualquer concurso para novos policiais civis, e na Polícia Militar, quase 15 anos sem concurso.

Desde 2019, primeiro ano da gestão da governadora Fátima Bezerra, o Governo do RN realizou nove concursos e mais de 3 mil agentes de segurança pública reforçam esse efetivo nas polícias Militar, Civil, Bombeiros, Polícia Penal e Instituto Técnico de Perícia.

Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Norte 

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Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles os pesquisadores: Marcos Bandini (Núcleo Baixada Santista), Fabiano da Rocha Diniz (UFPE) e a pesquisadora Juliana Santos Alves de Souza (UFF) falam durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre: “A disputa pelo acesso à água e ao saneamento”. E ainda:

– A luta pelo acesso à água tratada para todos;
– Privatizando e “mercadorizando” a água;
– Água como Direito Humano;
– Gestão sustentável dos recursos hídricos urbanos e rurais e o impacto no meio ambiente;
– Saneamento integrado;
– Saneamento rural;
– O consumo da água pelas indústrias, usinas e agronegócio;
– Devastação ambiental e impactos na escassez de água;
– A conciliação da política ambiental e urbanística para redução das desigualdades sociais e de acesso à água;

Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.

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Viviana Santiago, a primeira mulher negra a ocupar a diretoria executiva da Oxfam Brasil, fala sobre o campo de atuação da organização no Brasil e no mundo. E de que forma, homens e mulheres lutam pela construção de um país mais justo sem desigualdade social.
E ainda:
– Como é o trabalho de incidência politica para mudar determinada realidade.
– Atuação da Oxfam Br sobre a reforma tributária no país.
– A urgência da taxação de no mínimo 2% sobre os super-ricos do mundo.
– Onde estão as mulheres negras na política brasileira?

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Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles as pesquisadoras Luana Kallas (UFG), Danielle de Melo Rocha (UFPE), e o pesquisador Daniel Vazquez (UNIFESP) respondem durante entrevista ao programa Espaço Cidadão a pergunta: como o local e a forma de moradia impactam a vida das pessoas?

E ainda:
– A urgência em relação à Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida;
– Moradia e política habitacional;
– A necessidade da participação dos cidadãos e movimentos sociais e de projetos de extensão das universidades na resiliência urbana e na formulação de políticas públicas habitacionais;
– Os caminhos para o acesso à moradia digna e de interesse social;
– Como a desigualdade social impacta na segregação urbana e na forma e local de moradia?
– A situação das ocupações em áreas de risco, cortiços, palafitas, loteamentos clandestinos;
– O Plano Piloto de Brasília e o restante do Distrito Federal possuem a mesma qualidade de estrutura urbana?
– A relação entre a baixa produção de unidades habitacionais em Brasília e o preço dos imóveis; Existem duas Brasílias?
– Por que o Plano Diretor do Recife tem recebido tantas críticas? Como fica a situação de permanência da população mais vulnerável em áreas mais valorizadas?
– Como as Zonas de Interesse Social (ZEIS) podem criar melhores condições de vida para população mais carente?
– O que a Lei de Uso e Ocupação do Solo tem a ver com isso?

Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.

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Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles as pesquisadoras: Yara Baiardi (UFPE), Gabriela Ortega (Núcleo Baixada Santista) e o pesquisador Gustavo Serafim (Núcleo Brasília) falam durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre: Sistema Único de Mobilidade e tarifa zero. ‪@ObsMetropoles‬
E ainda:
– O que é o Sistema único de Mobilidade – SUM?
– É possível conciliar operação e financiamento no transporte público? Como isso afeta o meio ambiente e a mobilidade urbana?
– A revolução digital chegou ao transporte público para garantir direitos à população?
– Recife: há transporte público de qualidade ou é delírio?
– Tipos de Tarifa Zero: os modelos de Luziânia e Formosa no Distrito Federal;
– Por que, antes, empresários e oligarquias políticas locais demonizavam a tarifa zero e hoje defendem e até a extrema-direita está implantando?
– Qual o melhor modelo de Tarifa Zero para a População?
– Os impactos do Porto de Santos são positivos ou negativos para a população, trânsito, transporte e mobilidade no local?
– Os contrates de um Porto eficiente e moderno com a precariedade do entorno e com as periferias esquecidas.

Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.

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Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles os pesquisadores: Benny Schvarsberg (UnB), Tiago Batista Moreira (UFC) e Thiago de Carvalho Guadalupe (IJSN) falam durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre: Metropolização, Violência Urbana e Criminalidade. ‪@ObsMetropoles‬
E ainda:
– A importância do planejamento urbano metropolitano;
– Os problemas da concentração populacional, a relação com as desigualdades sociais e a pobreza;
– A dinâmica violência x criminalidade;
– A exportação de facções pelos estados brasileiros;
– O que são e para que servem as pesquisas sobre a vitimização;
– Porque não se ouve a população antes de fazer políticas publicas? Brasília: o que significa a comparação entre o avião do plano piloto e a carroça nas periferias da cidade?
– Como as políticas publicas afetam a sensação de segurança?
– A sensação de segurança nas cidades é a mesma para homens e mulheres? Por que há regiões que são mais disputadas pelo crime e pelo tráfico?
– Como o processo de metropolização impacta a violência nas cidades?

Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.

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O Diretor da Brasil 247, Leonardo Attuch durante entrevista ao programa Espaço Cidadão apresenta a Brasil 247 e faz uma análise da conjuntura política. ‪@brasil247‬
E ainda:
* O surgimento e a história do Brasil 247 e da TV 247;
* A importância de veículos de imprensa terem independência e posicionamentos políticos claros;
* Como a situação do país chegou até aqui?
* Quais as implicações do Golpe de Estado de 2016?
* Eleições municipais de 2024 e 2026;

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A Presidente da Sociedade Brasileira de Sociologia – SBS, Edna Castro fala durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre: A Sociologia e o estudo das crises contemporâneas.
E ainda:
– O que é Sociologia?
– As oportunidades no mercado de trabalho para sociólogos.
– Os estudos da Sociologia para compreender as várias crises contemporâneas.
– A Sociologia e as soluções para se adaptar às mudanças climáticas.

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