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Leonardo Boff | A relação entre a “Teologia da Libertação” e a “Pedagogia do Oprimido”.

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O Teólogo, filósofo, escritor, professor e membro da Iniciativa Internacional da Carta da Terra, Leonardo Boff fala durante entrevista sobre: A relação entre a “Teologia da Libertação” e a “Pedagogia do Oprimido”. E ainda:
– Qual o Brasil que queremos para o nosso futuro?
– O que é cidadania?
– O que é teologia da libertação?
– O que é pedagogia do oprimido?
– Quem é Leonardo Boff? Comentários sobre os LIVROS: Refundar o Brasil ou prolongar a dependência? “quem não tem, quer ter, quem tem quer ter mais e quem tem muito , quer ter muito mais”; A carta da terra; A justa medida: O pescador ambicioso e o peixe encantado; Covid19: A mãe terra contra-ataca; Habitar a terra.

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Rainel Pereira | Livro: Redes sociais e limites à liberdade de expressão.

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O Juiz de direito, Rainel Pereira Filho, fala durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre o livro: Redes sociais e limites à liberdade de expressão. E ainda: Quais os limites à liberdade de expressão?
– Qual o limite entre a censura e a liberdade de expressão?
– A internet é um espaço público ou privado?
– A internet é neutra?
– O discurso nas redes sociais pode se transformar em comportamento?
“A liberdade de expressão foi criada para servir a um valor; ela é também um dever cívico”.

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Bruno Barreto | “Tirando a temperatura” das eleições 2022 no RN.

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O jornalista Bruno Barreto fala durante entrevista sobre a politica local: “Tirando a temperatura” das eleições 2022 no RN. E ainda:
– Quais os diferencias das eleições para governo e senado no RN, comparando com eleições anteriores?
– A divisão do campo progressista no senado, entre Rafael Motta e Carlos Eduardo Alves pode provocar a eleição de Rogério Marinho?
– A eleição para o governo poderá terminar em primeiro turno?

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7 de setembro vira palanque de golpe, crime eleitoral e comício do desespero

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7 de setembro vira palanque de golpe, crime eleitoral e comício do desespero Em plena campanha eleitoral de 2022, estruturas armadas com dinheiro público e financiamento privado funcionaram como cenário e palanque político a serviço de uma única candidatura. Candidatura essa, em vias de desespero, pois há menos de um mês das eleições, já não há mais dúvidas, salvo uma ecatombe, de que Bolsonaro será derrotado nas urnas eletrônicas. Em boa parte do Brasil, são bandeirolas, estruturas metálicas de camarotes, quilômetros de gradeados de proteção, mobilização de funcionários públicos de todos os ministérios e secretarias de governos e prefeituras, aviões da FAB, paraquedistas, blindados, navios e todo o arsenal ideológico e simbólico das forças armadas à serviço da campanha à reeleição do presidente, de modo claro, inequívoco e cristalino, à luz do dia e às barbas da justiça eleitoral.
Válido mencionar igualmente, além do abuso de autoridade, do uso da máquina pública e dos crimes eleitorais citados acima, o caixa dois e a propaganda eleitoral cruzada, onde empresários patrocinam outdoors, faixas, panfletos, carros, caminhões, adesivos e pessoal para mobilização. Será que tudo isso consta na prestação de contas do candidato? Aliás, dos candidatos, pois o cenário acabou se replicando em várias partes do país, servindo de palco para candidatos alinhados ao presidente.
Patrocinado com dinheiro público, todo esse circo armado para o espetáculo eleitoral, que começou com o passeio turístico do coração de Dom Pedro I, manteve em evidência os flerts com o golpismo: o presidente da República discursou como de praxe, fazendo ameaças veladas à democracia e declarando que a história poderia se repetir, referindo-se a golpes de Estado anteriores, diante de apoiadores alienados que carregavam faixas em favor de intervenção militar. Em seu discurso no comício do marido, a primeira-dama Michele Bolsonaro aproveitou para dar uma aula de anti-democracia, destilando mais uma vez o veneno do fascismo: “O inimigo não vai vencer”, disse Micheli; para quem não sabe, na democracia, trata-se o oponente como adversário e não como inimigo ou um “mal” a ser combatido. O contrário é emblema do fascismo e do nazismo. Quando digo mais uma vez, é que recentemente, a atual esposa do presidente atacou às religiões de matriz africana, por diferentes da sua; Hitler, fazia o mesmo contra os judeus. No mais, Bolsonaro e sua esposa falaram mais uma vez em defesa da “família”; vale perguntar a quais famílias eles estavam se referindo, pois, enquanto a família Bolsonaro possui 101 imóveis, sendo 51 comprados em dinheiro vivo e sem explicação da origem do dinheiro, há milhares de brasileiros sem teto para abrigar suas famílias.

A data do 7 de setembro deveria ser lembrada não apenas como a data da fundação de nosso chão, enquanto país do ponto de vista formal. Uma “independência” não se dá do dia para a noite, mas em um processo, que, inclusive, ainda não concluímos. Esta data deveria ser marcada não por desfiles militares que em nada têm a ver com a cidadania efetiva de nosso povo, mas por reflexões entre civis, na tentativa de discutirmos os rumos a serem tomados para garantir aos brasileiros uma independência verdadeira, a caminho da construção de uma nação, com garantia real de direitos, redução das nossas escandalosas desigualdades sociais, econômicas, raciais e de gênero e como nos lembra Leonardo Boff, conclusão da nossa refundação ao invés de prolongamento da nossa dependência em relação a outras nações.

Neste dia 7 de setembro de 2022, a nação brasileira deveria ter prestado contas aos seus compatriotas sobre o que fez e o que fará para resolver o problema da fome de milhares de nossos irmãos que neste exato momento não têm o que comer. O Brasil só será independente quando concluir seu processo de descolonização e funcionar para todos, dando ouvidos a um grito que continua ecoando forte no coração dos que têm coração: o Grito dos Excluídos.

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Parte 1 – Daniel Menezes | Como Interpretar uma Pesquisa Eleitoral?

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O Professor de Ciência Política da UFRN, Daniel Menezes, responde durante entrevista: Como interpretar uma pesquisa eleitoral? E ainda:
– O que é margem de erro, intervalo de confiança e rejeição?
– É possível comparar pesquisas de institutos diferentes?
– Quais os principais tipos de metodologias para coleta de dados e análise em pesquisas eleitorais?
– É verdade que segundo turno é outra eleição?

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Política, Religião e Voto.

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A história da humanidade está repleta de exemplos onde a religião e a política mantiveram relações de conflitos e parcerias. Como pensar a construção das pirâmides no Egito e do governo dos faraós, sem considerar a religião e sua ligação com a política? O que dizer da independência da Índia sem a atuação de Gandhi ou da coroação de reis e rainhas sem a presença da igreja católica ou protestante? E da decisão política do genocídio de seis milhões de judeus? Nesses em tantos outros casos está configurada, de maneiras diferentes, a relação entre poder, política e religião e os exemplos seguem variando de “guerras santas” a ataques terroristas, “descobrimento” de novos mundos, bem como sua invasão e colonização.

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Alexandre Pinto | Piso Nacional da Enfermagem: Erros, Acertos e Consequências.

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O Professor, Advogado Trabalhista e Presidente da ANAT, Alexandre Pinto, fala durante entrevista sobre: Piso Nacional da Enfermagem: Erros, Acertos e Consequências. E ainda:
– O que é o piso? A partir de quando começa a valer?
– Quem ganha mais vai ter salário reduzido?
– O piso deverá ser pago a todos de modo igual ou por horas trabalhadas?
– Qual o risco de gerar desemprego?
– Quais os erros na condução da aprovação do piso? O que faltou? Qual o impacto para hospitais públicos, privados, filantrópicos e de planos de saúde?
– Como fica a situação dos enfermeiros e auxiliares cuidadores de idosos e pessoas com dificuldades?
– O que poderá acontecer com a normativa que determina um número de enfermeiros por leito?

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Parte 3 | Frei Betto – Não houve descobrimento do Brasil.

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O Escritor e Jornalista, Frei Betto fala nesta terceira parte da entrevista sobre o descobrimento do Brasil: “Não houve descobrimento do Brasil.”
E ainda:
– Livro: O estranho dia de Zacarias;
– O Brasil não foi achado, foi invadido.

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Márcia Abrahão | O Pioneirismo, a produção e a resistência da UNB.

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A Reitora da Universidade de Brasília-UNB, Márcia Abrahão fala durante entrevista sobre: O Pioneirismo, a produção e a resistência da UNB.
E ainda:
– A origem e história da UNB;
– Principais conquistas;
– A luta contra os cortes no orçamento e a inovação na UNB.

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