O membro da Equipe de Transição do Setor Energético Brasileiro, Ikaro Chaves fala durante entrevista sobre: O que esperar do Governo Lula no Setor Energético? E ainda: – Possíveis rumos da Eletrobrás; – A Petrobras como empresa de energia; – O financiamento da transição energética; – Freio e reversão de privatizações.
Miguel Rossetto, Ex ministro e membro da Equipe de Transição no Desenvolvimento Agrário do governo Lula fala durante entrevista sobre: Os Desafios do 3° Governo Lula na Transição. E ainda: – “Orçamento Secreto é cocaína; é uma droga que vicia e tem que acabar.” – Diferenças e parcerias entre os ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário.
Gabriel Medeiros é membro da Equipe de Transição da Juventude no Governo Federal e durante entrevista fala sobre: Os Temas da Juventude na Transição do Governo Federal.
A Advogada Silvia Piva, fala durante entrevista ao Espaço Cidadão sobre: O Metaverso aplicado ao meio jurídico. E ainda: – As ferramentas necessárias às partes, – Os cuidados e precauções com relação à imersão, – A gestão das sensações e do risco de manipulação na realidade virtual.
O Professor de Direito e Filosofia do IFRN, Pablo Capistrano fala durante entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre: O enfrentamento das contradições no Brasil pós-eleições. E ainda: – As dificuldades de unir o Brasil e as famílias, – As causas e origens das divisões, – Os perigos das células nazistas e fascistas no brasil, – Os afetos mobilizados por Bolsonaro e a utilização da estética e discursos nazistas e fascistas.
Saber perder, aceitar a derrota com resiliência, respeito e responsabilidade, não é para qualquer um. Mas, há que se pontuar que, uma coisa é um perdedor em um jogo de dominó, numa mesa de bar, não aceitar a derrota e “virar a mesa”. Outra coisa é a – ainda – autoridade política máxima do país silenciar de uma maneira a dar margem a uma parte da população se sentir autorizada a promover questionamentos e não-aceitação do resultado das urnas. Pior ainda, depois de um silêncio fúnebre e depressivo, ou por que não dizer, frio e calculista, vir a público e não reconhecer o resultado, mesmo diante de um caos instalado no país. Sim, foi instaurada a comissão de transição para o cumprimento da lei, mas, não houve o explícito, protocolar e importante reconhecimento, que poderia, se houvesse grandeza desse líder político, colaborar com o início da pacificação do país. O silêncio premeditado endossou e animou conspirações e atitudes práticas contra a própria democracia que têm perdurado há quase duas semanas pós-eleição, embora tenham diminuído. E, aqui, uma palavra de alerta à importância da não naturalização dessas manifestações, que o são, por sua natureza, forma e conteúdo, manifestações criminosas. Por mais que pareçam, em alguns momentos a ensejarem um distúrbio ou esquizofrenia coletiva, que remetem a uma doença social, um estado de delírio coletivo, são, repito, criminosas. Pois atentam contra o Estado Democrático de Direito, contra a Constituição, contra as Leis e a Justiça Eleitoral, contra a vontade da maioria nas urnas. A situação é tão grave que transpõe a falta de educação e o péssimo exemplo que deixam de herança às novas gerações. É vergonhoso ver eleitos por diversos partidos, inclusive pelo PL, partido do ainda presidente, se posicionarem em favor de um golpismo oportunista e alucinante, como no caso do deputado federal “general Girão” reeleito pelo RN e do próprio vice-presidente da República, “general Mourão”, agora eleito senador. É ridículo observar o comportamento de zumbis que vivem em uma realidade paralela e se imaginam combatendo as fantasias do Brasil virar uma Venezuela e os falsos fantasmas do comunismo. É repugnante ver alguns pastores e padres perseguirem os fiéis, corromperem os altares sagrados e expulsarem o próprio Cristo das igrejas, colocando em lugar de veneração o ainda presidente da República, que tem ocupado espaços, em muitos templos do Brasil, mais do que o próprio Deus. É horrendo esse comportamento fascista, de perseguir e incitar a perseguição aos adversários políticos individual ou coletivamente, nos estabelecimentos comerciais, nas associações, ou templos religiosos. A História nos mostra que a interseção das fronteiras entre Estado e Religião é danosa à humanidade e se configura como ingrediente em uma receita de fundamentalismos extremistas, como se observa em vários exemplos no mundo. Igualmente, é perigosa a mistura e envolvimento direto de parcela de policias, sejam eles estaduais ou federais e de membros das Forças Armadas com a política, em detrimento de suas funções de Estado. Claramente, há nesse meio os que entenderam a gravidade do que representou a eleição deste governo que está chegando ao fim, especialmente depois dessa histeria coletiva, assim como há os completamente alienados, muitas vezes embriagados pelas fake-news, além dos bobos da corte que se deixam utilizar como massa de manobra. E há, talvez, a pior espécie dentre os que compõem as manifestações antidemocráticas: aqueles que sabem exatamente o que estão fazendo, participam e até financiam o golpismo para tentar se beneficiar criando dificuldades para vender facilidades.
A Diretora-Presidente da Potigás, Marina Melo fala durante entrevista ao Programa Espaço Cidadão sobre o Apoio da Potigás aos projetos nas áreas da cultura e do esporte. E ainda: – Edital Natural como fazer o bem, – Balanço do ano de 2022 e as metas da Potigás para 2023.
O Presidente do SICOOB Potiguar, Custódio Arrais revela durante entrevista ao programa Espaço Cidadão como a SICOOB tornou-se a maior rede de atendimento bancário do Brasil. E ainda: – A Vantagem do SICOOB em relação aos bancos, – O crescimento das agências do SICOOB, – As parcerias com ABRASEL, COOPMED, COOPEDU, CDL.
O Professor de História e Policial Civil Antifascista, Pedro Chê fala durante entrevista sobre: As Manifestações Antidemocráticas e as Polícias. E ainda: – O caráter das mobilizações antidemocráticas, – O envolvimento de religiosos e policiais, a esquizofrenia social, o estado de surto coletivo, – O perigo da naturalização das manifestações antidemocráticas.
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