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Juliano Medeiros | O papel do PSOL e dos Movimentos Sociais no 3° Governo Lula.

Fala, Cidadão!

O Presidente Nacional do PSOL, Juliano Medeiros fala durante entrevista sobre: O papel do PSOL e dos movimentos sociais no 3° Governo Lula.
E ainda:
– Análise da atual conjuntura politica nacional,
– A forma de uma eventual participação do PSOL no governo Lula, Boulos e o Governo Lula,
– A atuação do PSOL no Congresso Nacional, a situação do Brasil deixada por Bolsonaro,
– A PEC da transição, o papel dos movimentos sociais na próxima gestão.

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Guilherme Casarões | Diagnóstico atual e visão sobre o futuro das Relações Exteriores no Brasil.

Fala, Cidadão!

O Doutor pela USP e Professor de Relações Internacionais na FGV SP, Guilherme Casarões fala durante entrevista sobre: Diagnóstico atual e visão sobre o futuro das Relações Exteriores no Brasil.
E ainda:
– O isolamento do Brasil no exterior,
– O que esperar do novo futuro ministro das relações exteriores Mauro Vieira,
– A prioridade na política externa do Brasil,
– A importância das mulheres nas relações internacionais.

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Ricardo Marcelo Fonseca | O Caos e a Esperança nas Universidades Brasileiras.

Fala, Cidadão!

O Reitor da UFPR e Presidente da ANDIFES, Ricardo Marcelo Fonseca fala durante entrevista sobre: O Caos e a Esperança nas Universidades Brasileiras.
E ainda:
– Os impactos dos sucessivos cortes nos orçamentos das universidades,
– A necessidade de reajuste de bolsas dos estudantes e residentes,
– As demissões dos terceirizados ,
– A luz no fim do túnel e o planejamento para o futuro das universidades dentro de um projeto de construção de nação no Brasil.

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[CMN] Câmara Municipal outorga cidadania natalense ao historiador Ricardo Tersuliano

Em sessão solene, a Câmara Municipal de Natal outorgou , na noite de sexta-feira (16), o Título de Cidadão Natalense ao pesquisador e historiador Ricardo da Silva Tersuliano. A honraria foi concedida por Projeto de Decreto Legislativo de proposição do vereador e presidente da Casa Paulinho Freire (União Brasil).

Nascido no Rio de Janeiro, filho do potiguar Esmeraldo Tersuliano Sobrinho e da carioca Maria da Glor da Silva, Ricardo Tersuliano, popularmente conhecido como “Cobra”, chegou a Natal em 1982. Casado e pai de três filhas, construiu sua vida e carreira na cidade, dedicando muito de seu tempo aos estudos e pesquisas sobre a história e cultura de Natal e do RN.

“É um momento de imensa felicidade. Natal é a terra do meu pai e e o amor que tenho por essa cidade se diluiu nos esforços que fiz para me credenciar a esse título”, revelou o homenageado.

“Já vi a Casa entregar vários títulos e todos merecedores, mas têm aqueles que marcam mais e acho que Ricardo Tersuliano, o Cobra, é merecedor por todo o trabalho que ele faz pela cultura, pela história, e por tudo mais que ele fez pela cidade do Natal. Hoje Cobra recebe esse reconhecimento da cidade por tudo que ele representa e fez até aqui”, atestou o vereador Paulinho Freire, propositor da honraria.

Durante a solenidade, além dos vereadores, também se fizeram presentes familiares, amigos e representantes da Assembleia Legislativa e da Prefeitura Municipal.

“Esse é o carioca mais natalense que conheço. Hoje esse título é muito merecido e apenas confere ao Ricardo Cobra o reconhecimento pela sua vida inteira dedicada à cidade e pelos estudos que faz para preservar a história de Natal”, afirmou o deputado estadual Hermano Morais.

Uma das filhas de Ricardo Tersuliano, Gabriela Brito, também agradeceu o título e reforçou os feitos do pai para com a cidade: “Somos muito gratos por esse momento de homenagem a painho e acreditamos ser um reconhecimento pelo seu trabalho. Ele gosta de estudar a história, a cultura e de se envolver com a preservação, que é muito importante. Então, agradecemos o reconhecimento e a presença de todos nessa noite”.

A vereadora Nina Souza (PDT) também reforçou a importância da concessão a Ricardo Tersuliano da mais alta honraria outorgada pelo Legislativo natalense. “Cobra é uma pessoa muito querida em Natal, um historiador, bacharel em direito, um homem estudioso, que conhece os quatro cantos da cidade e tem muito serviço prestado aqui. Hoje a CMN está concedendo esse título de cidadão que, diga-se de passagem, foi subscrito pela primeira vez por todos os vereadores e isso para nós é motivo de muito orgulho”.

 

Fonte: Câmara Municipal de Natal 

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Marcel Rodrigues | Como participar do trabalho da ONG RN Invisível?

Fala, Cidadão!

O sociólogo e responsável pela ONG RN Invisível, Marcel Rodrigues responde durante entrevista: Como participar do trabalho da Organização.
E ainda:
– As atividades mensais da ONG nos assentamentos;
– Como doar e participar da campanha de natal;
– A festa natalina para as pessoas em situação de rua.

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O Capitólio prolongado de Bolsonaro.

Fala, Cidadão!

Pouco tempo atrás, muitas pessoas perguntavam se, aqui no Brasil, vivenciaríamos um momento tão ridículo e criminoso, quanto o que os americanos do norte vivenciaram diante da derrota de Donald Trump e eleição de Joe Biden. Os ataques à democracia nos Estados Unidos, em que pese as investidas constantes ao longo do mandato de Trump, e meses de questionamento das eleições em que foi derrotado, foram concentrados de uma maneira mais visível e apoteótica no dia da reunião conjunta das casas legislativas que visava a proclamação do resultado das eleições e a confirmação de Biden como presidente vitorioso. O mundo assistiu estarrecido à invasão e ataque ao “Capitólio”, como é conhecido o prédio do congresso americano. Quando olhamos para o Brasil, temos no quase ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, um personagem semelhante ao ex-presidente americano Donald Trump, na estética, na forma e no conteúdo, que vem ao longo do mandato protagonizando ataques à democracia por ações e omissões. No caso brasileiro, durou muito tempo a conivência e a naturalização do seu comportamento autoritário em detrimento dos princípios democráticos: a maioria das instituições brasileiras e inicialmente alguns setores da imprensa limitavam-se a tentar contê-lo com a publicação de notinhas de repúdio. Posteriormente, após a escalada autoritária e sem rédeas, estava-se criando um contexto cada vez mais difícil à manutenção do regime democrático brasileiro, até que, pela força do voto, decidiu-se no Brasil pela preservação da democracia, graças a uma aliança extraordinária construída por Luis Inácio Lula da Silva, que, unindo os divergentes para combater os antagônicos, foi eleito presidente pela terceira vez. E desde o primeiro dia da derrota de Jair Bolsonaro, que não teve a hombridade de reconhecer o resultado, o país que já vivia em estado permanente de tensão, não teve um minuto de paz. Inconformados e insuflados pelo seu líder por meio de discursos com mensagens cifradas e silêncio conivente, bolsonaristas que já cometiam diariamente o crime de ataque ao regime democrático, passaram a praticar atos de terrorismo e o pior: com a cobertura institucional. Como se não bastassem os bloqueios de estradas sem o amparo em causas justas e orações nas portas dos quartéis das forças armadas pedindo golpe militar, além das cenas pitorescas de clamor a extraterrestres com o celular na cabeça, no último dia 12 de dezembro de 2022, Brasília, a capital federal brasileira, foi palco de ataques terroristas praticados por bolsonaristas que incendiaram dois ônibus, dez carros particulares e tentaram invadir a sede da Polícia Federal. Tal episódio, ocorreu justamente no mesmo dia da diplomação do presidente eleito, que é um ato da Justiça Eleitoral, com o mesmo sentido de legitimação do resultado das urnas, como no caso do Capitólio nos Estados Unidos. Mesmo diante da clara identificação de muitos integrantes, até o momento, três dias depois, ninguém foi preso. A pergunta agora, que ecoa aos quatro cantos do mundo é: o que esperar no dia da posse? Não se pode subestimar a mistura perigosa de financiadores que atuam nos bastidores para patrocinar o caos, com o ódio acumulado por bolsonaristas que vivem em realidades paralelas e são capazes de qualquer coisa, inclusive matar. Muito já tem sido feito pela justiça eleitoral para coibir esses atos, mas o Judiciário sozinho não será capaz de debelá-los. Incrivelmente, a omissão do Executivo e das polícias competentes tem autorizado tacitamente essa afronta diária ao Estado Democrático de Direito. Não se pode tolerar a intolerância ou a naturalização de crimes, muito menos esquecer dos que estão por trás. A impunidade encoraja e empodera esses ataques desmedidos e vale destacar que muitos desses episódios, por mais grotescos que o sejam em algumas ocasiões, não são ações aleatórias e descoordenadas. Há voz de comando e financiamento. Estão pagando pelos carros, estruturas de tendas, hospedagens e alimentação de centenas de pessoas. Há ações coordenadas por meio das plataformas de redes e mídias sociais digitais, que, mais do que nunca, precisam ser regulamentadas. Há fabricantes de notícias falsas sendo acoitados no Palácio do Planalto, e quando não, foragidos nos Estados Unidos. A vontade da maioria do povo brasileiro já foi expressa nas urnas, mas, apesar disso, a democracia brasileira continua sendo atacada por dentro e por fora das próprias instituições. Está ficando cada vez mais claro que o “Capitólio” prolongado no Brasil, conta com os incentivos do presidente da República Jair Bolsonaro e de infiltrados em diversos órgãos de governo que têm operado para criar um ambiente de instabilidade no país e que o caos fabricado parece ter o objetivo de tornar o próximo governo vulnerável à chantagens das mais diversas. Para que não ocorra uma tragédia maior, todos esses criminosos devem ser identificados, contidos e presos.