A IMPUNIDADE…

Tem se demonstrado um mal maior que a corrupção em nosso país.

Do traficante ao colarinho branco.

Algumas instituições arroxam o nó, enquanto alguns membros dela afrouxam.

E as brechas das leis, descobertas por quem tem excelente$ advogados, e, às vezes abençoadas pelos julgadore$, liberam geral.

***Não nos equeçamos que também há impunidade dentro de casa, quando pais ou responsáveis "deixam para lá" deslises cometidos pelos seus filhos e na escola, quando há desrespeito de alunos em relação aos professores e "fica por isso mesmo".

Pelas pequenas coisas, chegamos às grandes…

O dinheiro público jamais será desviado dos cofres públicos sem ser canalizado pelo privado.

Ele sangra por meio de CPF’s e CNPJ´s dos tipos de "brasileiros" que não perdem uma oportunidade de levar vantagem…

É um peso pesado que impede o crescimento do nosso Brasil.

É algo muito parecido com a forma de se referir ao dinheiro público desviado, conforme texto abaixo (*)

No primeiro caso é chamado de propina.

No segundo é no máximo chamado de caixa 2 e seria “normal”.

E no terceiro é chamado de doação legal, registrada e aprovada pela “justiça”.

(*) A DIFERENÇA ENTRE COLABORAÇÃO, DELAÇÃO E CABUETAGEM

Quando atinge aos adversários políticos, é colaboração premiada. Os do lado não atingido a apoiam e impulsionam o teor das acusações e a propagam o máximo possível.
Quando atinge aos aliados políticos, é delação premiada. Os aliados desqualificam as acusações, cobram provas e apontam falhas.
Quando atinge aos amigos, é caubetagem. Os amigos do atingido, então, desqualificam o delator, que passa a ser chamado de traidor.
Para pensar no caso da nossa paróquia: no caso de Fred Queiroz, a quem interessa chama-lo de colaborador, delator ou cabueta?
 

Quando atinge aos adversários políticos, é colaboração premiada. Os do lado não atingido a apoiam e impulsionam o teor das acusações e a propagam o máximo possível.

Quando atinge aos aliados políticos, é delação premiada. Os aliados desqualificam as acusações, cobram provas e apontam falhas.

Quando atinge aos amigos, é caubetagem. Os amigos do atingido, então, desqualificam o delator, que passa a ser chamado de traidor.

Para pensar no caso da nossa paróquia:

No caso de Fred Queiroz, a quem interessa chama-lo de colaborador, delator ou cabueta?
 

É simplório e ingênuo achar que armas nas mãos do cidadão melhorarão a situação de insegurança. Piora a violência.

É falsa a sensação de proteção diante do porte de armas.

Policiais, seguranças privados de bancos, absolutamente treinados e armados tornam-se vítimas diante de bandidos, perdem suas armas para eles e cometem erros. Imagine o cidadão sem experiência!

Mesmo treinado em academia de tiros, uma coisa é uma situação controlada numa academia. Outra bem diferente é a vida real nas ruas diante de um assaltante drogado.

É pobre e irresponsável o debate que mistura este assunto com política partidária.

É suspeito o político que defende armas nas mãos da população.

Maiores beneficiárias diretas: a indústria armamentista e o tráfico de armas.
 

Em uma brevíssima reflexão, para pensarmos um pouco, lembro-me de dois grandes ícones…

1) – Há alguns séculos, Pitágoras já dizia: “Educai os jovens e não será preciso punir os homens.”

O número de assassinos e assassinados cresce assustadoramente a cada dia.

Em comum?

Grande parte dos assassinados e dos assassinos têm idade e causas semelhantes: jovens e adolescentes, ligados direta ou indiretamente às drogas…

2) – E Darcy Ribeiro denunciava e cobrava há duas décadas: “há uma grande defasagem de escolas. Em poucas décadas, se escolas não forem construídas, vai faltar dinheiro para construir presídios”.

Parece que ele acertou…