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Especialista dá dicas para volta às aulas com tranquilidade para as crianças

Depois de um longo período de férias e descanso para as crianças, segunda-feira (4) é o dia de retomada de aula para várias escolas de Natal. Para a educadora Luciana Fortunato, os pais têm papel fundamental para a retomada da rotina escolar sem maiores problemas para os seus filhos.

“A criança ficou um longo tempo sem frequentar a escola e acontece de alguns estranharem a rotina novamente. O importante é que o pai esteja ao lado do seu filho neste momento. Conversar, explicar e mostrar para a criança com antecedência que ela vai voltar a sua rotina escolar evita que o filho seja surpreendido nos primeiros dias de aula’’, destaca a pedagoga da Escola Lápis de Cor.

De acordo com a profissional, os primeiros dias são fundamentais. “A criança precisa voltar a dormir e acordar no seu horário habitual. Também é importante organizar todo o material escolar, preparar o uniforme e deixar tudo pronto para evitar os probleminhas de última hora. O importante é o pai passar segurança para o seu filho, principalmente para aqueles começarão a frequentar uma escola pela primeira vez na vida”, comenta Luciana.

Dicas que podem ajudar na volta às aulas:

Prepare o uniforme e o material um dia antes

“Evita deixar a criança nervosa procurando de última hora”

Leve a criança à nova escola nos primeiros dias de aula

“Se a criança ainda não conhece a escola, é importante levar, mostrar ou até mesmo passar na frente e mostrar o caminho. O importante é a criança ficar familiarizada com o ambiente escolar”

Faça um quadro com os horários das atividades semanais

“Ajuda a criança a se organizar na nova rotina’’

Antecipe a retomada dos horários de dormir e acordar

“Se ela voltar à escola sem o sono adequado, seu desempenho poderá ser prejudicado. Por isso, é fundamental o descanso’’

Evite atraso na hora da saída

“Os primeiros dias são fundamentais. Portanto, o pai precisa estar atento ao horário de saída. O responsável por buscá-las deve ter cuidado redobrado com as crianças que estão frequentando a escola pela primeira vez’’

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Henrique Alves é o novo presidente da Câmara dos Deputados

Com 271 votos, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi escolhido há pouco o novo presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 2013/2015. O vencedor foi eleito em primeiro turno, em sessão de eleição que contou com a presença de 496 deputados.

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) ficou em segundo lugar, com 165 votos, seguido de Rose de Freitas (PMDB-ES), que recebeu 47, e Chico Alencar (PSOL-RJ), que obteve 11 votos. Foram registrados ainda 3 votos em branco.

Neste momento, Henrique Eduardo Alves já está no comando da Casa, após ser empossado pelo antecessor, Marco Maia (PT-RS). Ele vai anunciar nos próximos minutos o resultado da eleição para os outros dez cargos da Mesa Diretora.

Henrique Eduardo Alves é deputado federal de 11 mandatos e está há 42 anos na Câmara dos Deputados. Em discurso na sessão de votação, disse que a Casa “é o mais injustiçado dos Poderes”.

Com informações, Agência Brasil

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Novo presidente da Câmara defende autonomia do Legislativo

A nova gestão da Câmara dos Deputados, sob o comando do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deverá ser marcada pela análise e votação de projetos considerados polêmicos, como as novas regras de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e as questões relacionadas aos vetos aos royalties do petróleo. Em seu primeiro discurso como presidente, Alves também defendeu a autonomia da Casa perante os outros poderes.

“Com todo o respeito à minha querida presidenta Dilma, presidenta eleita pelo voto popular; ao seu conjunto de governo, com ministros respeitados e nomeados; e ao Poder Judiciário, repito, ilustre no saber jurídico e em interpretar a Constituição; mas o Poder que representa o povo brasileiro na sua mais sincera legitimidade, quer queiram ou não queiram, é esta Casa. É o Poder Legislativo, é o Parlamento do Brasil.”

De acordo com Alves, “não faltará” respeito na relação com os demais Poderes. “Aos Poderes Judiciário e Executivo, não faltará o nosso respeito, mas tanto um quanto outro não se esqueçam que aqui nesta Casa só tem Parlamentar abençoado pelo voto popular deste imenso Brasil, de nossa pátria”, discursou.

Alves disse que a Casa não vai fugir do debate. “Fazer uma pauta propositiva não é apenas para discutir. Este Parlamento não foi feito para ganhar tempo, não foi feito para empurrar com a barriga nem para enrolar. Este Parlamento foi feito para discutir e votar, debater e decidir”, discursou o potiguar, que está no seu 11º mandato e é deputado federal há 42 anos.

Segundo Alves, a votação do Código Florestal pelo plenário da Casa foi “a noite dos meus sonhos”, apesar de ter significado também a primeira derrota do governo Dilma Rousseff no Congresso. “Com todo respeito a quem ganhou ou quem perdeu, aquela noite [de votação do Código Florestal] é a noite dos meus sonhos para esta Casa: a controvérsia, o debate, as pessoas legítimas, o embate, o voto, a discussão, a votação, o Brasil real. É isso que a gente quer para este Parlamento: vida”, frisou.

Em seu discurso, já no comando da Casa, Henrique Alves lembrou a trajetória de sua família, perseguida pela ditadura, e os momentos vividos ao lado do ex-presidente da Câmara, Ulysses Guimarães. Ele prometeu trabalhar para melhorar a imagem do Legislativo.

Com informações, Agência Brasil

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Discurso de posse

Confira o discurso de posse de Henrique Eduardo Alves

Para os senhores terem uma ideia da minha imensa responsabilidade ao aqui estar, mas, por outro lado, uma profunda consciência e maturidade de que chego aqui, esperado todo esse tempo, para não deixar que os senhores e as senhoras esperem tanto tempo para que eu possa fazer realizar os anseios e os sonhos do Parlamento do meu País. (Palmas.)
Eu quero nesta hora dizer que também, na humildade aqui dita por esse grande Presidente Marco Maia, que sucedeu ao grande Michel, ao grande Chinaglia, ao grande Aldo, chegando até, numa referência carinhosa, ao meu querido Inocêncio que presidiu esta Casa (palmas), eu chego aqui, sim, pela minha história, pelo meu trabalho, pela minha coerência, pela minha lealdade e pelo meu compromisso com o Parlamento. Mas tenho a consciência de que eu chego muito mais no respeito à regra democrática da proporcionalidade, do cumprimento rigoroso que é ético, da palavra dos partidos, das bancadas que me apoiaram, após debate, discussão e consciência, que se somaram nesta hora para chegar aqui e eleger o Presidente da Câmara que eles queriam.

Então, com esse dever, quero acrescentar, para que todos não esqueçam, o discurso que ali proferi. Eu poderia tê-lo feito numa folha de papel, onde as palavras se encaixariam com mais cuidado em busca de um voto ali ou de um voto acolá; mas, não. Eu não queria papeis, eu não queria compromissos escritos, eu não queria propostas enumeradas; eu queria o sentimento de quem conhece esta Casa profundamente.
Eu sou de um tempo em que esta Casa se orgulhava de se abrir ao povo brasileiro e à comunhão de pensamentos e de ideias. Eu sou de um tempo em que esta Casa se impunha pelos seus debates, pelos seus melhores valores. Eu vivi tudo isso; mas vivi também tempos como hoje, quando é fácil ter arroubos de se bancar o valentão ou o destemido. Eu sou de um tempo em que era preciso ter coragem para não sucumbir, em que era preciso ter coragem para resistir. E graças a Deus atravessei esse tempo e chego aqui hoje inteiro para ser Presidente da Câmara dos Deputados do meu País. (Palmas.)
Esta Casa, volto a dizer, e é importante em momento algum nos esquecermos, dá-nos força interior, é nossa autoestima, é direito nosso que ninguém tira, por mais que haja má vontade aqui e acolá, jogos perversos em relação ao Legislativo aqui e acolá, críticas absurdas e descabidas à atividade parlamentar aqui e acolá. Tudo bem.

Quem viveu a democracia que eu vivi, quem resistiu o que eu resisti, quem enfrentou o que eu enfrentei…Talvez muitos não saibam, a minha família é a mais cassada pela ditadura militar, pela sua violência, pela sua brutalidade, três de uma família só… (Palmas.) Então eu sei o que tive que passar, sei o que tive que viver, sei o medo que tive, o medo que tive que superar para chegar aqui inteiro.
Então, que nunca se esqueçam nenhum dos senhores e senhoras, os outros poderes; com todo respeito a minha querida Presidenta Dilma, Presidenta eleita pelo voto popular o seu conjunto de Governo com Ministros respeitados e nomeados; e o Poder Judiciário — repito —, ilustre no saber jurídico e em interpretar a Constituição; todas as homenagens a um e a outro, mas o Poder que representa o povo brasileiro na sua mais sincera legitimidade, queiram ou não queiram, éesta Casa aqui, é o Poder Legislativo, é o Parlamento do Brasil! (Palmas.)
Não faltaráa um ou ao outro, ao Poder Legislativo e ao Poder Judiciário, que interpreta as leis, não faltará o nosso respeito, mas tanto um quanto outro não se esqueçam que aqui nesta Casa só tem Parlamentar abençoado pelo voto popular deste imenso Brasil, de nossa Pátria. (Palmas.)

Eu sei a missão que me espera. Mas digo aos senhores, são 42 anos de vida pública. O meu Estado, o Rio Grande do Norte, me conhece desde menino. Os senhores têm ideia do que é ter 11 mandatos consecutivos — um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze? E o 11º foi a minha maior votação de todas. Éo Estado que me conhece, o Rio Grande do Norte. É o povo que convive comigo de manhã, de tarde, de noite, nos meus erros, nos meus acertos, nos meus defeitos, nas minhas qualidades, mas na hora do julgamento popular, ele me faz aqui, para minha honra, o seu representante.
No meu partido, que convive comigo há 42 anos, eu já estive em cima, já estive embaixo, já tive pai Ministro, pai cassado, perseguido. Tudo vivi dentro deste partido. Este partido que, pela primeira vez na sua história, me elegeu líder para um ano e reelegeu no segundo, no terceiro, no quarto, no quinto, no sexto, sem disputa. É porque eu sou acima dos demais? Nunca, nunca, nunca. Em um homem com a minha história, a vaidade, se no passado existia, hoje ela passa longe.

Mas isso prova, quero dizer, a minha lealdade ao partido, o respeito à democracia, à coerência, à palavra empenhada, porque enquanto os médicos têm no bisturi o seu instrumento, os engenheiros têm na regra de cálculo o seu instrumento, o nosso instrumento aqui é só um: a palavra. A palavra é a marca do político e é ela que tem que ser honrada. (Palmas).
Na hora da coragem, na hora do medo, na hora da aflição, na hora da alegria, na hora das vitórias e na hora das derrotas.
Ah, meu querido Ulysses Guimarães, como aprendi, querido mestre. E você me dizia muitas vezes: Henrique, um político tem de ter muitas qualidades: ética, sensibilidade e humildade. Mas tem uma que éa principal, meu filho, a coragem. Mas não é a coragem da agressão, do desrespeito do falastrão, não. É a coragem até de saber recuar; é a coragem até de saber mudar, porque isso traz dentro de nós a profunda consciência.
Outra lição, que aprendi com meu pai e que desejo deixar aos mais jovens, que, se puderem, atentem a isso, pois terão muitos anos, como eu já tive no passado. Meu pai me dizia: Nunca queira um voto por oportunismo, por conveniência, por esperteza. Não, meu filho. Esse voto pode ser seu de manhã e não sê-lo à tarde. Queira sempre o voto que você conquista, que você convence, que vai à consciência, passa pelo coração, chama aos olhos e às mãos, porque esse voto vai estar com você a vida inteira.
É esse voto que me acompanha o tempo todo e que me faz hoje, com certeza, no julgamento de V.Exas., Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil. (Palmas.)

Deixo essas palavras iniciais muito mais pela emoção, perdoem-me, mas esta Casa sabe que o Brasil lá fora, que nos ouve aqui, e o meu Estado Rio Grande do Norte principalmente, quer uma Casa palpitante, que os temas nacionais cheguem aqui, como chegou aquela noite o Código Florestal. Com todo respeito a quem ganhou ou quem perdeu, aquela noite é a noite dos meus sonhos para esta Casa: a controvérsia, o debate, as pessoas legítimas, o embate, o voto, a discussão, a votação, o Brasil real. Éisso que a gente quer para este Parlamento: vida.
Fazer uma pauta propositiva não é apenas para discutir. Este Parlamento não foi feito para ganhar tempo, não foi feito para empurrar com a barriga, não foi feito para enrolar. Este Parlamento foi feito para discutir e votar, debater e decidir. (Palmas.) É este Parlamento que quer discutir o pacto federativo, e vai discutir e votar. É este Parlamento que quer decidir a questão do FPE, debater e decidir. É este Parlamento que quer resolver a questão dos royalties, uma riqueza nacional, com justiça e equilíbrio, debater e votar. (Palmas.) É este Parlamento que quer discutir a questão da segurança pública, discutir e decidir.
Esta é a pauta: é fazer desta Casa o fórum para que esse emblema que os senhores e as senhoras usam mostrando que é Parlamentar, a gente possa usá-lo com mais orgulho ainda, de cabeça erguida, porque todos nós sabemos que na hora das aflições, Srs. Deputados, na hora das angústias, passam 3.000 pessoas nos corredores desta Casa.

Quando apertam os sindicatos, associações, entidades, não épara lá que eles vão, é aqui que eles chegam, em nossos gabinetes que eles entram, em nossas mesas que eles ficam, em nossas cadeiras que eles se sentam. Então, se eles vêm aqui, nós os recebemos. E nós esse temos esse dever. A essa multidão, a essa Nação, a este País devemos mostrar que nós somos o instrumento, o órgão, a voz mais legítima e representativa do povo brasileiro.
Ao finalizar, uma palavra muito clara. E não pensem que éjogo de palavras, como eu dizia no discurso. A idade tem coisas ruins, porque há o tempo de parar; mas tem coisas boas, como a de, ao longo do tempo, ir transformando a habilidade em verdades, e isso o faz ser melhor. Então, o que eu vou dizer aqui — mesmo em alguns momentos decepcionado ou ferido, não importa, passou —, o que eu vou dizer aqui é que quem está sentado a esta mesa não é um vencedor, e os outros que estão aqui não são vencidos. Eu quero ser, com eles e com todos, a vitória do Parlamento altivo, corajoso, independente e do povo brasileiro. (Palmas.)
Muito obrigado.
Dizendo isso, Deputado Júlio, Deputado Chico Alencar, Deputada Rose, à senhora e aos senhores o meu profundo respeito. A partir de agora, quem quer bem a esta Casa, como eu quero — esta Casa é minha casa —, quem quer bem a este Parlamento, como eu quero, vamos todos nos dar as mãos para provar àqueles que não querem bem a esta Casa,

Nós sabemos e os respeitamos, mas que passem a respeitar mesmo, de verdade, para valer, a verdadeira Casa do povo brasileiro, o Poder Legislativo, o Parlamento do Brasil. (Palmas.)
Muito obrigado a todos. Muito obrigado mesmo. Desculpem a emoção, mas imaginem o menino que entrou por aquela porta. Estou me vendo com 22 anos. Sentei-me ali, depois passei para acolá, cheguei aqui como Líder. Esse menino hoje se tornou Presidente da sua Casa. É uma emoção muito grande e, se Deus quiser, vamos fazer respeitar cada vez mais a nossa Casa, o Parlamento Brasileiro.
Muito obrigado a todos e, num gesto de reverência, me levanto para agradecer. Muito obrigado! (Muito bem. Palmas.)

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Fábio Faria eleito segundo vice-presidente da Câmara dos Deputados

Dois potiguares eleitos para a Mesa Diretora da Câmara Federal nesta segunda-feira (4). O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) é o novo presidente e Fábio Faria, do PSD, assume a 2ª. Vice-Presidência da Casa. A votação eletrônica teve a presença de 497 parlamentares. O resultado foi em primeiro turno e Fábio Faria recebeu 251 votos.

“Recebo com muita responsabilidade essa nova missão, reafirmo o compromisso de defender o fortalecimento da instituição e agradeço a cada um dos deputados que me confiou a segunda vice-presidência, especialmente ao nosso partido, PSD que represento com muito orgulho na Mesa Diretora”,  disse Fábio Faria.

Fábio está no segundo mandato e, aos 35 anos, é atualmente o mais jovem integrante da Mesa Diretora. Tem destacada atuação na Comissão de Turismo e Esportes e é presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Crack. O deputado já liderou o PMN, partido ao qual pertencia anteriormente, é estava primeiro vice-líder do PSD até este mês.

Esta é a primeira vez que o PSD tem espaço na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, sendo uma das mais novas legendas com representatividade no Congresso Nacional. “A candidatura de Fábio Faria foi definida democraticamente dentro da nossa bancada e nos envolvemos objetivamente na eleição do deputado, que representará muito bem o nosso partido”, disse o líder Eduardo Sciarra, deputado do Paraná.

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MRV Engenharia sai da lista do Ministério do Trabalho

A MRV Engenharia comunica a decisão da Presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), publicada nesta quarta-feira, 30 de janeiro, que determinou a retirada de seu nome do Cadastro de Empregadores do Ministério do Trabalho.

No entendimento da MRV, a decisão reconhece ter sido desrespeitado o devido processo legal e o direito de ampla defesa, garantias da nossa Constituição. Reconhece, ainda, a existência de inúmeros vícios capazes de gerar prejuízos e por em risco a imagem de companhia, conquistada em mais de 33 anos de atuação.

A MRV repudia, veementemente, qualquer prática trabalhista irregular, participa e apoia integralmente as iniciativas legítimas e adequadamente regulamentadas que visam combater o trabalho análogo ao de escravo.

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Wilma fala sobre pesquisas da Consult

Diante da procura pela imprensa, por causa dos recentes números de pesquisas divulgadas pelo Instituto Consult (Governo e Senado) que a apontam na liderança em vários cenários, a presidente estadual do PSB, vice-prefeita de Natal e ex-governadora do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, emite a seguinte nota nesta quinta-feira (31):

NOTA:  

Recebi com humildade os resultados das pesquisas Consult sobre as eleições de 2014, nas quais meu nome lidera a intenção de votos para Governador e para Senador – em diversos cenários. Fico feliz e muito agradecida ao constatar que anos e anos de trabalho e dedicação à causa do desenvolvimento e do bem-estar do povo do Rio Grande do Norte são generosamente reconhecidos pela grande maioria da população.

Este levantamento, feito em período não eleitoral e com quadro político indefinido, evidencia que as obras, os programas sociais, a estratégia de desenvolvimento do estado e o esforço de melhoria dos serviços públicos empreendidos no meu governo foram avaliados positivamente, mostrando que, mesmo em política, o trabalho sempre prevalecerá – o trabalho é o que vale.

Apesar desta posição favorável atribuída ao meu nome, devo dizer que agora o meu foco é Natal – onde há pouco assumi o cargo de vice-Prefeita com a missão de ajudar a resgatar a cidade que tanto amamos – e cumprir o meu papel de dirigente partidária, atendendo a convocação das regiões do estado para discutir soluções para problemas como a grande seca que nos aflige neste momento.

Wilma de Faria

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Linha de transmissão que interliga parques eólicos do RN recebe ordem de serviço

A linha de transmissão Extremoz II/João Câmara II que interliga parques eólicos do Rio Grande do Norte teve ordem de serviço assinada nesta quarta-feira (30) pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf). A boa notícia foi informada hoje (31) ao secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Rogério Marinho, durante reunião com o diretor-presidente da Chesf, João Bosco de Almeida, em Recife.

De acordo com a Companhia o prazo máximo para execução da obra será final do mês de setembro e os parques eólicos contemplados integram o leilão A-3 realizado em 2009.

Para o secretário Rogério Marinho o início da construção das linhas de transmissão é uma importante etapa para o setor eólico do RN. “O início da construção dessa linha de transmissão é muito importante para o Rio Grande do Norte, pois garante a consolidação da geração de energia eólica no estado e reafirma a posição de destaque do setor em nossa economia” avalia.

Com o funcionamento da linha, a energia eólica gerada pelas usinas instaladas em municípios no entorno de João Câmara, será integrada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), e a eletricidade distribuída por todo o Brasil.

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Planalto e Lagoa Azul terão plano de urbanização integrada

O Programa de Urbanização Integrada, que já beneficia bairros como Nossa Senhora da Apresentação e Capim Macio, será estendido para outras comunidades e contemplará em breve Planalto e Lagoa Azul, nas zonas Oeste e Norte, respectivamente. O prefeito Carlos Eduardo já solicitou às secretarias de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) e Planejamento Orçamento e Finanças (Sempla) a elaboração desses projetos, a fim de que sejam encaminhados ao Ministério do Planejamento.

O assunto foi tratado pelo prefeito durante audiência esta semana com a ministra de Planejamento, Miriam Belchior. O plano de urbanização integrada entre os bairros é um dos pontos do programa de governo apresentado por Carlos Eduardo na campanha eleitoral.

Durante a audiência com a ministra Miriam Belchior, o reinício do Programa de Urbanização Integrada nos bairros de Capim Macio, Nossa Senhora da Apresentação, Passo da Pátria e África também fez parte da pauta, assim como obras nas áreas de saúde e educação e a retomada das obras incluídas no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

A ministra afirmou que já existem recursos federais assegurados para o processo de urbanização nos quatro bairros, que teve o processo interrompido na gestão passada. Para as obras nas áreas de Saúde e Educação, a titular do Planejamento informou que foram repassados recursos para a construção de oito novas unidades básicas de Saúde – três a serem instaladas no Planalto, três na comunidade de Lagoa Azul e duas no conjunto Pajuçara. Além de estarem disponíveis recursos para a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) na Zona Norte.

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Tribunal considera irregular prestação de contas da Cia de Águas de Ceará Mirim e determina devolução de R$ 337 mil

Em sessão plenária realizada nesta quinta-feira (31/01), o TCE-RN considerou irregular a prestação de contas do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Ceará Mirim referente ao ano de 2010, sob a gestão de Adriano César da Cruz Soares, então Diretor Geral, com devolução de R$ 337.666,93.  Em função da ilegalidade constatada, a Primeira Câmara decidiu  pela restituição do valor aos cofres públicos e aplicação de  multa de 10% sobre o débito ao ex-gestor.

A Análise dos autos revela o típico caso de omissão quanto ao dever de prestar contas. De acordo com o parecer da conselheira-relatora, Adélia Sales, a inércia do gestor conduz a presunção de ilegalidade das contas, com a obrigação de restituição  dos recursos. Ainda foi aprovada a imediata representação ao Ministério Público Estadual para apuração de responsabilidade. (Processo nº 005271/2010-TC)