As campanhas políticas, em sua maioria, são marcadas não só pelas propostas dos candidatos, mas pelos ataques entre os candidatos. O segundo turno em Natal está na linha tênue entre as provocações e a baixaria.

Comenta-se, nos bastidores, que tanto no lado de Carlos Eduardo Alves quanto de Hermano Moraes já se tem um farto “material” para desqualificá-los não só no campo político, mas na esfera pessoal.

Tal estratégia é um acinte ao que pensa e deseja o cidadão/eleitor na hora de escolher quem vai governar a cidade nos próximos quatro anos. Afinal de contas, no que contribui atacar a honra pessoal do candidato?

É preciso que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) aja com rigor e puna de forma exemplar aqueles que, ao invés de levar ao eleitor propostas e ideias para Natal, prefere ficar de boatos e fofocas acerca da vida pessoal dos candidatos.