Deferimento. Essa é a palavra mais desejada por muitos candidatos a prefeito ou vereador no Rio Grande do Norte. Com ela, a candidatura no pleito deste ano está validada, aprovada. Contudo, sem ela, a coisa complica – e muito – às vésperas da eleição em 7 de outubro.

Nas últimas sessões do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), advogados e candidatos lotam as dependências da Corte para acompanhar o julgamento das candidaturas. Após algumas horas, para alguns, o alívio de ter sua candidatura “deferida” para o pleito.

Ou seja, o trabalho continua e ganha respaldo pela “aprovação da Corte Eleitoral” do estado. O candidato deferido ganha uma espécie de força para a continuidade das caminhadas e comícios. Agora, o indeferimento é um golpe duro de ser aceito. Prejudica todo um planejamento de campanha, que muitas vezes é mudada às pressas para que não haja mais complicações eleitorais.

Uma coisa é visível: o Tribunal não está dando brecha para irregularidades. Que isso sirva para qualificar ainda mais aqueles que estão em busca dos votos até o dia 7 de outubro.