Comentário do dia: As malícias na busca do voto
Muitos dizem que em campanha política “vale tudo” para se conquistar o voto do eleitor. A famosa “compra de votos” seja com dinheiro ou algum objeto ainda acontece, mas de forma muito velada para não levantar suspeitas da compra de votos.
Mesmo com a “compra do voto”, muitos candidatos não confiam na palavra daquele eleitor e ao invés de pedir o voto, eles preferem que o cidadão não vote. Para isso, na hora de fazer o “pagamento”, exigem um documento com identificação do eleitor. Assim, dificultam que ele possa ir à zona eleitoral e vote em outro candidato.
E não para por aí. Quando o eleitor em questão levanta suspeita de não votar em determinado candidato, este o convida para ficar nas zonas rurais em festinhas regadas a muita bebida e churrasco. Dessa forma, o eleitor não tem qualquer perigo de ir votar seja pela distância seja pela embriaguez.
E numa semana decisiva como esta onde se aproxima o dia da votação Ministério Público, Tribunal Regional Eleitoral e as Polícias (Civil, Militar e Federal) precisam ficar atentos às malícias eleitorais. A rigidez da Justiça tem feito com quem novos “métodos” sejam criados para burlar a lei durante o período de eleição.
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