A cortina de fumaça das queimadas esconde as privatizações.
Fala, Cidadão!
Confira nosso comentário sobre a situação das queimadas na Amazônia! O que há por trás?
Depois de ter negado que o desmatamento da Amazônia estivesse estupidamente acelerado, acusou o diretor do INPE de desonestidade, de ser um mentiroso e o demitiu.
Mesmo diante de fotos e fatos, Bolsonaro desdenhava da realidade cruel de desmatamentos e garimpos ilegais na Amazônia.
Além disso, já entregou uma parte da Amazônia, aos americanos. Nem brasileiro entra na base de Alcantra e nas áreas de maior exploração, que remonta aos tempos do Brasil colônia, desmontou as fiscalizações com a mesma tranquilidade que desmontou o COAF, e com a qual está aparelhando a receita e a Polícia Federal.
Agora, as consequências estão tão expostas, que negar as queimadas, o desmatamento e as mudanças climáticas, está ficando difícil. insistir nisso, é como querer defender que a terra é plana.
Diante desses fatos estarrecedores, dando continuidade à sua agenda ultraliberal de direita, Bolsonaro aproveita o estado de choque de muitos brasileiros, inclusive de eleitores seus e acelera o pé nas privatizações.
Usando a mesma tática de criar tumulto e tentar confundir a opinião pública, Bolsonaro dessa vez, tenta esconder ações de privatização das empresas do Governo e a Petrobras, por trás da fumaça das queimadas da Amazônia.
Dobra a aposta da confusão e agora, admitindo uma fumaça que não pode esconder, como a das queimadas que transformaram o dia em noite em São Paulo, coloca a culpa nas ongs e acusa, junto com seu ministro do meio ambiente, de ser um incêndio criminoso.
Com a natureza ninguém brinca e ela já tem dado suas respostas. O que é triste é o fato de Bolsonaro se aproveitar dessa situação para ir tocando as privatizações.
Permite a devastação do meio ambiente com rédeas frouxas em relação ao desmatamento e devasta o Estado brasileiro, com um conjunto de privatizações sem estar dentro de um programa. Sem discutir preços com a população e sem dizer quanto e quando será arrecadado e qual será o destino e aplicação do dinheiro, e sem exigir dos compradores prazos de investimentos e preços razoáveis para os consumidores brasileiros.
A venda do patrimônio brasileiro não resolverá nossos problemas, muito menos sem nenhum planejamento. Vamos terminar sem matas e sem ativos para impulsionar o nosso desenvolvimento.
É grave e triste, mas o que vemos é a real cortina de fumaça das queimadas dividindo as atenções com as privatizações.
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