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Escolha de conselheiros não pode macular imagem do TCE

 
A escolha dos novos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) vem causando preocupação não só aos membros da Corte como a outros setores da sociedade. As duas vagas – uma de escolha do Executivo e outra do Legislativo – tem povoado o desejo de alguns.

O que mais chama atenção é o fato de alguns não levarem em conta algumas prerrogativas para ocupar a cadeira. Para muitos, basta a indicação – da governadora Rosalba Ciarlini ou da Assembleia Legislativa – para ocupar o cargo vitalício.

Esquecem que reputação ilibada, notório saber jurídico, além de conhecimentos sobre economia, finanças, contabilidade e administração pública fazem parte dos pré-requisitos para o postulante à cadeira no TCE.

Mais do que isso, a Corte de Contas é responsável fiscalização do uso do dinheiro público. Ou seja, precisa de total isenção e imparcialidade na hora de seus julgamentos. Sendo assim, conveniências políticas ou arranjos partidários.

Que em meio a tantas notícias que especulam, o TCE se pronuncie e mostre sua força para que não tenha que aceitar “goela abaixo” decisões que possam colocar em xeque o trabalho dos conselheiros na Corte.

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